O conceito "primeira vista" é realmente enganador e muitas vezes ingrato. Quantas vezes já viu alguém que, inicialmente, não lhe agradou e depois de um bom papo já nem se lembrava da primeira impressão? Lizzie Velásquez, uma jovem de 24 anos, nascida no Texas (EUA), com uma estranha doença, da qual já falamos um par de posts, já passou por isso muitas vezes e, em uma recente conferência TED sobre a doença, ela desperta a emoção e simpatia ao redor do mundo. Só duas pessoas padecem da estranha síndrome.

Em mais de uma oportunidade falamos de Lizzie Velasquez, 24 anos, e que tem uma doença rara que a impede de armazenar gordura no corpo, no rosto e que acabou provocando também cegueira no seu olho direito. Chamada Síndrome Progeroide Prenatal, só três pessoas no mundo sofrem da doença. Desde os 8 anos, Lizzie continua com o mesmo peso, ainda que coma a cada 15 minutos (60 pequenas refeições ao dia que perfazem um total de 8.000 calorias) para sobreviver.

Ainda que a primeira vista pareça ser anoréxica, Lizzie Velasquez deixa bem claro para todo mundo que não é. A jovem de 21 anos sofre de uma rara doença genética que não lhe permite engordar, desde os oitos anos de idade, continua com o mesmo peso apesar de comer até 8 mil calorias diárias.

A história de Lizzie Velasquez é uma história de superação, de fé, de fortaleza. Uma inesperada lição que talvez ela mesma nem sequer suspeitasse que poderia dar. Como já mostramos em outra notícia, Lizzie padece de uma estranha síndrome, que lhe impede de ganhar peso e que a tornou objeto de deboche e escárnio. Quando estava no colégio, não ocorreu melhor ideia aos colegas de Lizzie em subir um vídeo ao Youtube com seu rosto e com um título: "A mulher mais feia do mundo". Durava só 8 segundos, mas logo atingiu os quatro milhões de visitas. O pior, no entanto, veio depois.

Durante as filmagens de sua série on-line Wild Ocean Week, a bióloga Lizzie Daly e o diretor de fotografia subaquático Dan Abbott avistaram uma água-viva-gigante (Rhizostoma pulmo) de tamanho humano na costa da Cornualha, perto de Falmouth, Inglaterra. Coincidindo com o início do verão boreal, milhares de animais marinhos procuram as águas costeiras mais quentes. Esta espécie é o maior tipo deste animal encontrado em águas britânicas e curiosamente as toxinas de seus tentáculos não costumam fazer mal a humanos. Do encontro de 25 minutos, Lizzie observou:

O incrível encontro ocorreu no último sábado em frente à costa de Cornwall, no Reino Unido. Lizzie Daly, bióloga e apresentadora, e o câmera Dan Abbott, estavam mergulhando como parte do Wild Ocean Week, uma campanha de arrecadação de fundos para a Marine Conservation Society do Reino Unido, quando de repente deram de frente com uma criatura espantosa: uma água-viva gigante do tamanho de um humano.

O pessoal do Centro de História do Condado de Olmsted, no estado norte-americano de Minnesota, parece ter aberto um portal direto para o inferno ao qual eles têm acesso e permitiu que um desfile de bonecos assustadores emergisse e competisse por nosso afeto (e o direito de roer nossos rostos enquanto dormimos). O concurso que começou em 2019 como uma tentativa inocente de comemorar parte da coleção de objetos definitivamente amaldiçoados do museu evoluiu para um fenômeno de pleno direito, onde o desfile anual da orgulhosa história do condado de Olmsted destrói a paz e a santidade das gerações vindouras.

Durante a Primeira Guerra Mundial, a maioria dos cavalos e mulas na Grã-Bretanha foi usada para ajudar no esforço de guerra. No total, 1,2 milhão de cavalos foram recrutados e enviados para a Frente Ocidental. Muitos fazendeiros e comerciantes tiveram que encontrar bestas de carga alternativas, mas nenhuma mais exótica do que elefantes. Os elefantes foram usados para várias coisas, embora principalmente substituíssem os cavalos. Suas tarefas essenciais eram transportar armas e munições, bem como várias máquinas.

O sujeito mostrado na primeira fotografia que abre este artigo foi registrado como "Harry Leo Crawford" na imagem 234 do arquivo policial de Nova Gales do Sul, na Austrália. Ainda que alinhado, vestia um terno surrado, usava gravata e tinha uma expressão estranhamente compungida. A foto foi feita logo depois de sua detenção, em 5 de julho de 1920, e o policial que registrou sua entrada na delegacia anotou sobre sua cabeça o número de registro e um nome: "E. Falleni". Como assim? Será preciso ler até o final para entender este intrincado enigma.

É uma verdade quase universal, afinal sempre trazemos algo dos nossos pais e doamos aos nossos filhos, não importa se é a cor dos olhos ou o cabelo pixaim, uma mania incontida ou qualquer coisa enfim, quem sai aos seus não degenera.