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Comentários

Jean P. Carvalho em 05 de outubro de 2012 às 11:04:30»
"O problema é que qualquer um que chegar ao poder, sempre será igual à todos que chegam ao poder..."

Nem sempre, Maria... o Gorbachev, ao menos, não foi assim...
nelson em 04 de outubro de 2012 às 13:39:56»
"Todas as guerras são infantis e desencadeadas por crianças."

Hermann Melville
speed em 04 de outubro de 2012 às 12:41:50»
Já conhecia essa estória por causa do video

Paul Mccartney - Pipes Of Piece

Tem no youtube, claro
Hugo Heggedorn em 04 de outubro de 2012 às 10:59:30»
Os soldados estão lá por obrigação. Se pudessem, a grande maioria preferia não etar lá matando ou sendo morto, pela ganância e demência de seus governantes.
mateus em 04 de outubro de 2012 às 05:43:38»
a foto 16 e tirada de um film. nao e de epoca.
Edgar Rocha em 04 de outubro de 2012 às 01:06:43»
Felizmente, atitudes como esta relatada acima são a prova de que tal forma de aglutinação faz parte de um sério estado de exceção. A via de regra é ser bem menos desumano, cruel, odiável, odioso... ainda hoje somos seres sociais. O resto é só fruto de circunstâncias.
Edgar Rocha em 04 de outubro de 2012 às 01:03:35»
Luke, você foi o primeiro a falar e, na minha opinião, acertou na mosca. Parabéns! Esta é uma questão ética que ainda não se resolveu até hoje. O mecanismo é o mesmo que controla a lealdade de um filiado de partido político, seguidor leigo de uma religião, ou capanga de uma máfia qualquer (PCC, por exemplo). O conceito de lealdade é propositalmente confundido com cumplicidade; e a defesa cega das lideranças é movida pela confusão entre o líder e a instituição que ele representa. Isto vale para setores conservadores e as ditas "vanguardas". Para muito petista de carteirinha, por exemplo, negar a participação óbvia do Zé Dirceu no mensalão é uma obrigação cívica. Acusá-lo é ferir a imagem do partido, ao invés de ser uma premissa para defender a instituição. Criticar ou denunciar um policial corrupto é ferir toda a corporação. Denunciar o Governador é o mesmo que manchar seu partido ou o próprio Estado. E por aí vai. Não superamos esta falácia ainda hoje.
Politico Honesto em 03 de outubro de 2012 às 20:35:26»
Os tempos mudaram.
Imediatamente me lembrei do link. 2V
em 03 de outubro de 2012 às 18:53:23»
Dá o que pensar.
Depois fizeram aquelas cantigas de guerra em que trocavam o nome do país por repolho e pepino em conserva. Outra, do lado dos alemães e austríacos vivia dizendo que era melhor a morte do que o cheiro de um inglês.
Ai meu amigo, ai deu merda.
revolt4d4 em 03 de outubro de 2012 às 18:27:22»
Conhecia uma outra história.
Esta: http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=25811
Marya em 03 de outubro de 2012 às 15:40:12»
O problema é que qualquer um que chegar ao poder, sempre será igual à todos que chegam ao poder...
LukeSchimmel em 03 de outubro de 2012 às 15:04:36»
Soldados... lutam por uma guerra que não é realmente deles.
Por que servir a um país significa servir a quem o controla, e principalmente, ser fiel às vontades deste governante?
Ah, que saudade dos tempos em que havia pessoas dispostas a cortar a cabeça do rei em prol da nação.... :?