Apesar de quase todos os animais que usam o nome vernacular "porco-espinho" serem roedores, seja ele o porco-espinho-brasileiro ou ouriço-cacheiro (Coendou prehensilis), o porco-espinho-de-crista ou porco-espinho-africano (Hystrix cristata), o porco-espinho-norte-americano (Erethizon dorsatum) e o ouriço-cacho (Erinaceus europeus) -o único não roedor do grupo-, todos tem sua própria família: Erethizontidae, Hystricidae, Erethizontidae e a Erinaceidae, respectivamente, sem nenhum parentesco entre um e outro. |
Todas estas espécies geralmente não são agressivas e nem assustadiças com a presença de outros animais ou humanos por saber que suas defesas são efetivas. Mas eles se defenderão ferozmente se forem atacados, grunhindo, batendo as patas no chão e agitando o corpo.
Um equívoco é dizer que este animais tem a capacidade de "atirar" seus espinhos como se tivessem alguma classe de ejetor sob as penas, que nada mais são que pelos modificados feitos da mesma substância encontrada em cabelos e unhas humanas.
No entanto, os porcos-espinhos têm músculos na base de cada pena que permitem que elas se levantem quando o animal está excitado ou alarmado e também que se soltem facilmente quando ele agita o corpo para acertar um potencial predador.
A dúvida que surge é: - "Como as mães podem dar a cria com os espinhos dos filhotes?" Ocorre a circunstância que os porcos-espinhos nascem totalmente desenvolvidos e os espinhos são macios quando os bebês nascem. Depois de alguns dias, geralmente uma semana, as penas endurecem com queratina, o que lhes confere rigidez.
As pontas dos espinhos dos ouriços-cacheiros têm uma pequena farpa -como um anzol- que mantém a pena presa, ou seja, machuca tanto para entrar como para retirar.
O porco-espinho-brasileiro tem hábitos arborícolas segurando-se com sua cauda preênsil, e transita com frequência pelas bordas das matas, onde pode entrar em contato com animais domésticos e pessoas.
Até que seus filhotes estejam grandes o suficiente para escalar, as mães os deixam no chão enquanto ela forrageia nas árvores. Se você encontrar um filhote de porco-espinho no mato que pareça saudável e ileso, e não houver nenhum porco-espinho adulto morto na área, presuma que o bebê está bem e não precisa ser resgatado.
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