Subhash Kak, distinto professor de engenharia Elétrica e Informática da Universidade do Estado de Louisiana, resolveu recentemente o paradoxo dos gêmeos, conhecido por ser um dos quebra-cabeças mais persistentes da física moderna. |
Sugerido pela primeira vez há mais de 100 anos por Albert Einstein, o paradoxo trata sobre os efeitos do tempo no contexto da viagem a velocidades próximas às da luz. Originalmente Einstein empregou o exemplo dos dois relógios; um em repouso, outro em movimento. Einstein afirmou que, devido às leis da física, o relógio que viajasse próximo a velocidade da luz avançaria mais devagar que o que permanecesse em repouso.
Em tempos mais recentes, descreveu-se o paradoxo dos gêmeos empregando a analogia com os gêmeos. Se um dos gêmeos viajar a uma velocidade próxima a da luz enquanto o outro permanece na Terra, o gêmeo que não se move envelheceria drasticamente em comparação com seu irmão interestelar.
-"Se um gêmeo fosse à estrela mais próxima, que está a 4,45 anos luz a uma velocidade de 86% a da luz, quando regressasse teria envelhecido 5 anos. Mas o gêmeo que ficou na Terra teria envelhecido mais de 10 anos." - Comentou Kak.
O fato de que o tempo decresça nos objetos em movimento foi documentado e verificado com o passar dos anos através de vários experimentos. Mas analogamente, o irmão que está na nave vê a Terra se afastar, pelo que ele pode, da mesma forma, afirmar que o tempo corre mais lentamente para o que ficou. Quando a nave retornar à Terra, qual dos dois efetivamente estará mais jovem? Einstein e outros cientistas tentaram resolver o problema, mas nenhuma das fórmulas que propuseram demonstrou ser satisfatória.
Os enunciados de Kak foram publicados na edição online do International Journal of Theoretical Physics, e aparecerá na próxima edição impressa da publicação.
- "Solucionei o paradoxo incorporando um novo princípio dentro do marco da relatividade que define o movimento não em relação aos objetos individuais, tais como um gêmeo com respeito ao outro, senão em relação às estrelas distantes." - Disse Kak.
Os envolvimentos desta resolução poderiam ter muita repercussão, aumentando em geral o entendimento que a comunidade científica tem da relatividade como um todo. Finalmente, poderia ter um impacto relativo sobre as comunicações quânticas e os computadores, permitindo um desenho potencialmente mais eficiente e sistemas de comunicações mais confiáveis para as aplicações espaciais.
O enunciado não faz menção aos gêmeos, sobre qual envelhecerá antes; ainda que pareça lógico que permanecerão com a mesma idade já que empregando relações probabilísticas, a solução de Kak assume que o universo tem as mesmas propriedades gerais, sem importar onde algo ou alguém possa estar.
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Comentários
O Trem Jocaxiano
Por Jocax Novembro/2016
===========================
Resumo: Este artigo mostra duas situações bastante simples e análogas em relação ao experimento mental clássico
(conhecido como o 'Trem de Einstein') que explica a dilatação temporal e depois aponta uma contradição entre elas.
O Trem de Einstein
É familiar a todo estudante de teoria da relatividade restrita a experiência mental que mostra
a dilatação temporal ocorrendo quando se postula a invariancia da medida da velocidade da luz.
Podemos ver, a seguir, alguns links de sites com exemplos:
O trem de Einstein e a dilatação do tempo:
1- http://acervo.novaescola.or...
2- http://www.infoescola.com/f...
3-http://alunosonline.uol.com...
Podemos ver, nestes exemplos clássicos, que o observador que vê o feixe de luz ir e voltar pelo mesmo caminho em seu referencial,
(nestes exemplos o observador que se encontra dentro do vagão onde também se encontra a fonte de luz)
calcula um tempo menor para o percurso da luz do que o observador que observa a luz fazendo um caminho mais longo,
como parte de um "triângulo" (neste caso, o observador na estação).
Por isso, o relógio do observador que está no vagão anda mais devagar em relação ao observador que o que está parado na estação
(que mede um tempo maior para o percurso da luz), de modo que, para ambos, a velocidade da luz seja a mesma (=c).
Este Fenômeno este é conhecido como "dilatação temporal".
( Resumindo sofre dilatação temporal quem observa a luz fazer o menor caminho, neste caso, quem está dentro do trem em movimento ).
Tudo muito didático e simples. Eis que então surge o Trem Jocaxiano .
O Trem Jocaxiano
O trem jocaxiano nada mais eh que o velho trem de Einstein com um belo furo no chão ! :-)
Quando o trem passa , uma lanterna, parada no solo da estacao, emite um feixe de luz através do furo e entra no trem em movimento bate no teto espelhado do trem
e volta para a mesma lanterna que emitiu o feixe(se o furo for suficientemente grande).
Ou seja, quando o trem jocaxiano passa, a luz entra pelo furo bate no teto e volta pra lanterna fazendo um vai e volta semelhante
ao Trem de Einstein mas, quem está na estação agora é que observa a luz ir e voltar pelo mesmo caminho (o caminho mais curto!).
Já para o observador que está no vagão em movimento a luz faz um percurso mais longo, como uma parte de "triângulo".
Ou seja, quem está no vagão em movimento observa um caminho *maior* do feixe de luz do que o observador parado na estação.
Portanto , como os dois observadores devem medir a mesma velocidade para a luz, o tempo, dentro deste Trem jocaxiano,
passa mais rápido do que para o observador que está parado na estação e vê a luz fazer o menor caminho.
Assim, neste caso, sofre dilatação temporal quem está fora do trem, em repouso. Isto é o tempo passa mais rápido para o observador
no trem em movimento: aquele que observa a luz fazer um caminho mais longo.
Paradoxo
Portanto este experimento mental mostra que temos um paradoxo na relatividade restrita, o mesmo trem físico,
os mesmos observadores, sofrem uma dilatação temporal que depende de onde parte a luz , se de dentro do trem ou fora dele !!
Referencias:
O Paradoxo das Gemeas:
https://social.stoa.usp.br/...
O Paradoxo das Gemeas
Por : Jocax
- Numa base espacial duas 'gemeas' saem numa nave: uma para esquerda e outra para a direita.
(Com a mesma velocidade absoluta v )
- Na saida , ambas inicialmente paradas, a nave de ambas aceleram por 1 nano-segundo,
e a partir dai, prosseguem em velocidade constante (MRU = Movimento Retilínio Uniforme).
- Cada 'gemea' observa sua irma envelhecer mais lentamente, pois ambas estao em MRU ( movimento retilínio uniforme ) e portanto,
durante o MRU, suas naves podem ser consideradas Referenciais Inerciais.
- Depois de viajarem por um longo tempo T ( medido da base ) elas sofrem uma nova aceleracao, por 1 nano-segundo ( medido da base),
em sentido contrario, em MRU, para voltarem para a base.
- levam novamente outro tempo T para percorrer a distancia de volta , e ambas continuam vendo suas irmas envelhecerem mais lentamente.
- Finalmente depois do tempo T elas sofrem uma desaceleracao por 1 nano-segundo e param na Base.
- O tempo total de aceleracao foi de 3 nano-segundos, mas as gemeas ficaram com seus relogios sendo atrasados
uma em relacao a outra por um periodo T (que pode ser de milhares de anos!).
- Quando elas se encontram cada uma deveria descontar o tempo de aceleracao mas o atraso T eh muito maior que o tempo de aceleracao
pois T pode ser vaariável e o tempo de aceleracao eh constante e tão pequeno quanto se queira!
- Portanto temos um paradoxo: As gemeas, quando se encontram, deveriam ver seus relogios marcando tempos diferentes !
Mas a situacao eh simetrica!
- Temos um paradoxo !
====================
Uma outra forma de perceber o paradoxo das gemeas é o seguinte:
Duas naves, A e B vem em direcao a uma base ou planeta, em sentido contrario , como se fossem se chocar com a base.
As naves estao à mesma distancia da base e com a mesma velocodade absoluta.
Quando passam pela base , quase se chocando, , dois relogios sincronizados sao
jogados pela janela da base que caem numa almofada dentro da nave sem se quebrarem.
Tanto a nave A como a nave B estao em MRU ( movimento retilineo uniforme ) e por isso podem ser
consideradas referenciais INERCIAIS.
A nave A mede o relogio da nave B andar mais devagar e vice versa.
Passam-se centenas de anos e o atraso do relogio , uma em relacao vai se tornando bastante significativo.
Finalmente , depois de centenas ou milhares de anos, ambas as naves sofrem uma brusca parada e, em 1 nanosegundo,
pelo tempo da base , ambas estao em repouso em relacao a base e em relação a elas proprias.
Pergunta qual dos dois relogios teve seu tempo de fato atrasado em relacao à outra?
Este é o paradoxo das gemeas.
Paradoxo das Gemeas
Por : Jocax
- Numa base espacial duas gemeas saem numa nave uma para esquerda e outra para a direita.
(Com a mesma velocidade absoluta v )
- Na saida , ambas inicialmente paradas, a nave de ambas aceleram por 1 segundo,
e a partir dai, prosseguem em velocidade constante.
- Cada gemea ve sua irma envelhecer mais lentamente, pois ambas
estao em MRU ( movimento retilínio uniforme ) e portanto, durante o MRU, suas naves podem ser consideradas Referenciais Inerciais.
- Depois de viajarem por um longo tempo T ( medido da base ) elas sofrem uma nova aceleracao, POR 1 SEGUNDO ( medido da base)
em sentido contrario para voltarem para a base.
- levam novamente outro tempo T para percorrer a distancia de volta , e ambas continuam vendo suas irmas envelhecerem mais lentamente.
- Finalmente depois do tempo T elas sofrem uma desaceleracao por 1 segundo e param na Base.
- O tempo total de aceleracao foi de 3 segundos (medidos da base )
mas as gemeas ficaram com seus relogios sendo atrasados uma em relacao aa outra por um periodo T (que pode ser de milhares de anos).
- Quando elas se encontram cada uma deveria descontar o tempo de aceleracao mas o atraso T eh muito maior que o tempo de aceleracao
POIS PODE SER VARIAVEL e o tempo de aceleracao eh constante !
- Portanto temos um paradoxo: As gemeas deveriam ver seus relogios marcando tempos diferentes ! Mas a situacao eh simetrica !
- Temos um paradoxo !
Faltou a resolução.
Vixxx....nem lí esse....só o texto acima são umas 36 linhas + os comentarios do minimo de 10 linhas....desanimou...rsrs
Acho que esses cientistas devem deixar esses misterios do universo pra Deus. Só Ele sabe dessas coisas, e o homem deve ter a humildade pra saber que ele não é capaz de entender o universo e seu Criador
Os doutores PhD.Abravaneto de Assis e Phd.Hermenegildo Gonçalves da Rosa, ambos professores titulares da Faculdade de Pesquisas Espaiciais e Astro-Físicas da USP, convergem seus discursos com grande propriedade para a inobservância da explicação do senhor Subhash Kak quanto à fragmentação espaço-temporal na relação direta e não necessariamente constante entre os referenciais de tempo a serem utilizados pelos gêmeos. Uma vez atribuída a composição assimétrica da linearidade erroneamente presumida dos relógios desses irmãos, a inflexibilidade do conjunto de para-propedializações (criticadas superficialmente, mas nem por isso de forma menos genial, por Leibnitz e por Heitzemberger em suas respectivas épocas) não pode ser desconsiderada, em virtude da multiplicidade infinita dos resultados possíveis de serem obtidos através da mensuração periódica e "ad finitum" por um observador hipoteticamente eterno e não passível de morte biológica. Lembram muito bem os referidos professores que o espaço concreto muito longe está de ser percebido de forma unívoca na ciência pós-moderna. Os laços axiológicos e paradigmáticos da propedêutica catedrática tradicional ainda esbarra em resistências teóricas em considerar os planos teórico-explicativos oferecidos pela Teoria Quântica (em suas correntes de vanguarda, e não nas suas adesões meramente modistas e menos factíveis de verossimilhança e contemplação crítico-epistemológica). Fica claríssimo, como excelentemente expuseram os doutores Abravaneto e Hermenegildo, quie o paradoxo dos gêmeos representa mais do que apenas um "quebra-cabeça pós big-bang", senão umas das trilhas que podem revelar possíveis pontos de apoio mais concretamente passíveis de validação na comunnidade científica. Creio que os novos desafios da Física de nosso tempo recupera grandes questões universais que a humanidade, de forma ora filosófico-religiosa, ora crítico-reflexiva, costuma pensar ao longo de seus milhares de anos.
O amigo Abravaneto tem razão na medida em que é matematicamente concebível a percepção dos movimentos aleatórios e ocasionais, segundo a divisão eqüidistante de pontos virtualmente setentrionais entre um espaço não retilínio e não próximo a um buraco negro. A chave do problema está em como os gêmeos podem viver tempos diferentes sem que haja uma compensação retro-temporal no abismo performático que separa a matéria - concebida enquanto um potencial de gravidade diferente de zero - do vazio absoluto ainda que hipotético num plano amostral não definido e caótico em sua natureza. O espaço pensado não corresponde ao espaço concreto, portanto, o paradoxo dos gêmeos invarialvelmente esbarrará no desnível teórico entre o sujeito e o objeto tomados em si como numa relação unívoca, tridimensional e factível da insuperabilidade matemática dos fatores que satisfazem as condições "hiper-simulacras", como bem já disse Leibnitz. O senhor Subhash Kak precisará tomar mais cautela ao expor uma nova explicação, tendo em vista que a apresentada por ele carece de alguns pressupostos fundamentais da razoabilidade referencial einteiniana. De fato, o erro de Kak beira à puerilidade de tão simples e óbvia sua inconsistência explicativa.
não, ele so uso um ponto distante pra calcular a velocidade relativa dos dois corpos.
Há escancaradamente um erro fundamental na explicação proposta por Subhash Kak para o Paradoxo dos Gêmeos: a linearidade não cruzada das velocidades potencialmente assimétricas (numa escala não definida, resultante da convergibilidade inexorável das probabilidades calculadas sob formas hipotéticas de razoabilidade referencial apontadas por Einstein), implica que os irmãos A e B, no campo de suas velocidades tridimensionalmente e necessariamente identificadas na multiplicidade de resultados possíveis dadas sua interação recíproca, jamais estarão analogamente subseqüíveis com o decorrer do tempo mensurado em seus parâmetros tradicionais não-newtonianos e não-quânticos. Não entendo como algo tão óbvio assim tenha passado pelo crivo de nossa Física pós-moderna.
O Eisntein viajou com o gêmeo na velocidade da luz ao ter essa idéia, desde quando um objeto movido rápidamente mudaria o tempo??? Nunca, o tempo eh igual à todos e ponto!
que coisa doida :roll:
Interessante!
Mas preciso saber mais, esse texto está muito reduzido...
De acordo com a Teoria da relatividade Especial, a alteração da velocidade chegando proximo a "c" pode causar sim esse efeito de alteração nas propriedades do tempo, como nós o conhecemos, através da cronologia, mas o tempo não é algo para ser medido com propriedades escalares, como estamos acostumados, e sim com propriedades vetoriais. uma explicação aceitável é muito simples.
Nosso planeta só gira em torno do sol, pois esse causa uma deformidade no espaço-tempo. criando uma "depressão" em sua superficie
muito complecad
Para toda problematica existe a solucionatica!!
um espelho , quando não tem nínguem olhando , reflete imagens ?
Pode até ser mesmo, mas quem garante que "o universo tem as mesmas propriedades gerais, sem importar onde algo ou alguém possa estar"?
Penso assim:
Entendo que o atual "status quo" vem da mecanica quantica, que reza que é impossivel identificar (medir), ao mesmo tempo, velocidade e posicao de um eletron. Com isso temos que passado, presente e futuro sao indeterminados(pelo menos dos eletrons).
Ca entre nos, tenho minhas duvidas. Nao entendo de mecanica quantica, mas acho que é questao de tempo (20 mil, 30 mil anos)existir um aparato que
permita determinar com precisao a posicao/velocidade do eletron.
Nao consigo engolir aquela historia do gato morto dentro da caixa.
Parece que tem um matematico famoso por ai (Penrose) que esta querendo acabar com essa festa da mecanica quantica.
Quanto a mente poderosa simulando o futuro com precisao absoluta (Deus),talvez tambem pudesse ser um programa poderoso (estilo Matrix). Eu acho que da para chegar la (nos proximos ... sei la, ... 20 mil anos): Indeterminismo
= 0 (a ilusao do livre arbitrio).
É interessante ver que aparentemente parece possivel prever os macro
acontecimentos, mas nao os micro-detalhes.
Posso nao saber que movimentos vou fazer amanha, mas sei que um dia vou morrer ...
Posso nao saber em que momento alguem vai fazer o gol, mas sei que o Brasil
vai ganhar da Alemanha na proxima copa ...
Posso nao saber onde esta o eletron, mas sei onde esta o atomo ...
E acho que é por ai que os futurologos afundam ... eles estao longe, mas muito longe mesmo, dos detalhes.
Quanto a Mente: (atualmente) Eu acho que mente é a parte do cerebro que conseguimos "ver". E essa "visualizacao" se da atraves da psi. Acho que o primeiro lugar que vamos encontrar psi "de monte", sera dentro do proprio
cerebro (de orgao para orgao). (adaptado)
Abraços Fraternos DEDE :P :P :P
Dor de cabeça...
se tivessem perguntado para A repórter da Record , aqui de São Paulo , ela teria a resposta , pois mesma , fazendo uma reportagem sobre ultrassonografia disse que as imagens eram em 4 dimensões...só ela e Einstein sabem com..
quanto à teoria , minha ingnorancia não me permite entender .Só pela fórmula que vi no link ,doeu...(desculpe ,sem comentários)
A resposta é SIMPLES
ahhhhhhhh
pod falar ning entendeu pq ning leu
nem eu
Muito interessante....
Eu já havia viajado em assuntos relativos à este...
Tipo... De certa forma, isto seria voltar no tempo ou então reter o tempo e envelhecer mais devagar...
É um assunto polêmico... Certa vez tentei explicar isto para alguns colegas da vizinhança....mas a ignorância alheia não me permitiu!
opsssss!!!
gentes eu naum sou loura heim!!!
sou morena!
mais mesmo assim naum entendi!
bjkas
legal....
mais axo que naum entendi muito naum!
mais blz!
bjkas povulssssss
se o tempo é relativo a vodka eh absolute!
Pq não me perguntaram antes, eu ja sei disso há muito tempo....
entendi.....
Como é que é ? :roll:
primeirão de novo,eu sou um geniooooooooooo.......hehehehe :D