Privacidade e transparência: que empresas estão a nosso favor na rede?

A Internet desde seu princípio prometeu a liberdade da informação: uma fronteira para além dos controles totalitários do estado. Esta promessa foi o que terminou por seduzir a todos e que tornou a Grande Rede tão excitante, tão expansiva. No entanto, essa liberdade serviu também como isca para que o governo e as corporações que influem nas políticas públicas possam obter e capitalizar a informação sensível dos usuários.

A sempre lúcida Electronic Frontiers Foundation, organização que vela pela proteção da informação do consumidor digital, publicou seu ranking das corporações de tecnologia que mais e menos protegem a informação de seus usuários, sob 4 variáveis:

1. empresas que avisam os usuários quando um terceiro tenta ou utiliza sua informação;
2. transparência em relação as petições do governo;
3. luta pela privacidade na Justiça;
4. luta pela privacidade no Congresso.

Como podemos notar destacam-se Sonic, Twitter e Google como empresas que prezam pela informação de seus usuários; Apple, AT&T, Facebook, Skype, Myspace, Foursquare e Verizon entre as empresas que dormem, por assim dizer, com o Big Brother.

Fonte: EFF.