Trabalhador da construção civil, Stojanovic nunca teve um trabalho fixo, e perdeu sua casa há muitos anos, depois de acumular dívidas. Assim, nos últimos 15 anos vem compartilhando um túmulo com as cinzas de uma família que morreu mais de 100 anos atrás, em Nis. Ele tentou deixar o lugar tão acolhedor quanto possível, e afirma que se sente em casa ali.
- "É seco e quentinho", diz Bratislav. - "Não é um palácio, mas é bem mais confortável do que na rua". Ele admite que a vida no cemitério foi difícil no começo, mas agora está com mais medo dos vivos do que dos mortos. Bratislav gasta a maior parte do seu tempo catando toco de velas e bitucas de cigarros em volta do terreno do cemitério, mas as coisas ficaram difíceis desde que o cemitério deixou de ser usado e quase ninguém vai mais lá.
Bratislav se alimenta de resto de comida das lixeiras da cidade, mas diz que não é tão ruim quanto você pode pensa.
- "É incrível o que as pessoas jogam fora", diz ele. As velas ajudam a se manter quente em noites frias, e o homem sem-teto está feliz porque finalmente encontrou um lugar onde ninguém se atreve a incomodá-lo, nem mesmo a polícia. Ainda assim, sempre que desliza sobre a tampa de seu túmulo, Bratislav sempre dá uma olhada ao redor antes de revelar-se, não por medo de ser atacado, mas para ter certeza de que não vais assustar ninguém à morte.
Este não é o primeiro caso de alguém que decide fazer a sua casa em um cemitério. No ano passado uma mulher argentina se mudou para o mausoléu do marido porque não conseguia ficar distante dele. Tem também o cemitério de Manila, onde vivem em torno de 10 mil pessoas.
Se não fosse notícia bizarra bastante para um dia, na Colômbia, uma colombiana vingou-se do marido safado de uma forma muito dolorosa para ele: jogou uma panela de água fervendo no seu peru e testículos após ouvir a amante dizendo que ele gostava mais dela do que da esposa.
Dizem que a vingança é um prato servido frio, mas nesse caso foi servido muito quente. Muito, muito quente. Yolivel López, farta do comportamento do marido, decidiu fazer justiça por sua conta. A gota d'água foi uma chamada da amante de seu marido dizendo que ele a amava mais do que a esposa, ademais haviam acabado de tomar uns tragos e depois "deram duas" seguidas e então mandou ele para casa.
O pobre Néfer Natán chegou em casa sem suspeitar de nada, com um sorriso largo no rosto de quem tinha visto uma periquita verde
(duas vezes), sentou-se a mesa, esperou a mulher servir o jantar, comeu e foi dormir peladão depois de dar um beijo de boa noite em Yolivel... acordou com o saco queimando, enquanto a adorável esposa derramava uma panela de água fervendo nas suas partes baixas.
Ao que parece, Néfer segue no hospital e os vizinhos comentam que possivelmente nunca mais trairá uma mulher.
Ok, eu juro que é a última, mas não podia deixar de compartilhar esta notícia que o Russian Today publicou ontem, de que a Polícia japonesa fechou uma rede de bordéis ilegais em Tóquio para a terceira idade. Entre as prostitutas presas a mais jovem tinha 40 anos, enquanto a mais idosa, acreditem ou não, tinha 98 anos e dedica-se a este trabalho desde a Segunda Guerra Mundial.
A lei japonesa proíbe a prostituição que se entende como "relação sexual paga", mas sim permite uma indústria do sexo -consideram relação sexual sempre que haja coito-. Para permanecer dentro da legalidade, os bordéis japoneses costumam oferecer serviços não coitais, por exemplo, sexo oral. (não vou nem falar nada! )
Fonte: Inbeeld.
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Comentários
Uma vantagem ele tem. Não se incomoda com a vizinhança.
rsrsrsrsrs
Aqui em Curitiba, no Cemitério Municipal tem alguns "túmulos" que são melhores e maiores que MUITAS casas por aqui e dava para viver tranquilamente.
E ainda tem gente em situação teoricamente bem melhor que a dele e que vive reclamando.
Bom, como ele disse, melhor do que morar na rua.
O marido vai continuar vendo periquita verde. Só vendo.
Eu fico imaginando quem seriam os clientes da mulher de 98 anos...
Putz! 8O
98 anos? 8O
esse cara deve de tomar cada susto de noite
-Eu vejo pessoas mortas!
-Com que frequencia?
-O tempo todo...
Bem... o cafofo do cara é bem bagunçadinho, né? Mas eu não teria problema nenhum em morar no cemitério, porque os mortos não podem fazer nada. Isso é coisa de gente viva.
Sobre o peru... bom, trair é errado. Devia ter pensado duas vezes.
Sobre o Japão, essa senhora aí já deveria ter se aposentado... mais de 60 anos fornicando...
Quanto às demais notícias, sem comentários.
Hoje o post foi 3 em um.
Já o homem do túmulo... Tem mesmo que tomar cuidado para não assustar tanto alguém, que vá dormir jundo com ele.
Lembrei daquela família do bueiro.