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Comentários

emerson em 30 de setembro de 2014 às 21:46:33»
Alexander Huffman na realidade é uma mulher barbada
Anonimato em 30 de setembro de 2014 às 21:28:41»
EXPERIÊNCIA COMIGO

Era época de verão, final de 2012. Eu tinha acabado de fazer uma ano de ingresso no local trabalho atualmente. Era uma Estatal (prefiro não citar, anonimato), onde o salário inicial era bom para quem tinha o curso superior, além dos benefícios. Eu sem mestrado já tinha um salário bom na empresa anterior, com o mestrado, este que já estava para acabar, o salário subiu 30%, não 25%, como eu previa. Não posso dizer que sou rico, mas vivo muito bem, comparado aos padrões brasileiros.

Como era verão, muito calor, eu passei a ir com uma camisa leve, regata, e no trabalho, no banheiro do térreo, trocar para uma mais apresentável (como meu cargo não é dos mais altos, não é necessário que eu vá de terno e gravata). Nesse dia, eu fui com uma camisa regata mais surrada.

Eu sempre gostei de andar com roupas velhas, elas saem muito mais confortáveis, e você fica sem frescura em sujá-las também. Nessa época, queria cuidar do meu corpo e saúde, então passei a fazer academia também.
Nesse dia, fui para a academia, e lá voltei a usar a velha regata e uma bermuda leve. Saí de lá e fui comprar um tênis num shopping próximo.
Eu tinha certeza que não estava fedendo, então o cheiro não era o problema. E no banheiro também melhorei um pouco a imagem, pelo menos do rosto, pra não ter uma aparência acabada, também coisas de vaidade mesmo. E quem começa uma academia e olha no espelho, sabe como é. Melhorei o rosto e não fedia, então fui comprar o tênis.
Fui direto à loja, e chegando lá, ela estava "vazia", mesmo a época próxima ao Natal. Diria que metade dos vendedores estavam desocupados. Cheguei lá, e fiquei olhando para os tênis. Realmente, eu não preciso de atendimento imediato, nem ser tratado como vip, chamaria um vendedor para pedir um tênis do meu tamanho, e só. Só que no caso, TODOS os desocupados olhavam para mim e comentavam. Não percebi seguranças da loja, lá tinha, mas os vendedores comentavam sobre mim.
Mesmo recebendo bem, eu não ia comprar tênis de mil reais. Um tênis custando 300 me chamou a atenção, mas eu continuei olhando. Um vendedor que acabou de se desocupar, resolveu me atender. E os outros continuavam lá, parados, um ou outro atendendo alguém que acabou de entrar. Como um tinha chamado atenção, e eu não sou bom com coisas de marca, eu pedi referência pra ele, sobre coisas vantajosas no modelo, eu ia correr com ele, então teria que ser no mínimo confortável e durável. Acabei comprando o que vi, pedi pro vendedor pegar um do meu tamanho, e fui pagar no caixa.
Lá a moça perguntou a forma de pagamento. Eu paguei no débito (à vista), e foi muito bom ter falado alto o suficiente para que os vendedores (estes que conversavam próximos) quebrassem a cara. Se são 10% de comissão, o cara poderia ter ganho só 30 reais, mas ainda assim era uma comissão. Fora o fato de as pessoas perceberem que eu não atingia o estereótipo esperado.
É incrível, que mesmo na época de Natal, os vendedores ainda agem com esses preconceitos, logo num momento onde o atendimento é mais que essencial, pois é em massa, e muitos vão lá depois do trabalho, de academia, de chegar de férias, etc., então há variedade de estilo, estas que vão dar lucro à loja e ao vendedor.

Eu já tinha percebido que as pessoas passavam a se afastar disso. Na adolescência (12-14 anos) eu tinha amigos que quando chagavam numa menina do nada, viram na rua e simplesmente chegavam, ou eles afastavam de mim antes, par não dar má imagem às meninas, ou se ela tinha uma amiga sobrando, essa amiga já não queria. Eles que sempre andavam como se fosse fazer exame de fezes. Hoje eu não ligo pra esse passado. Na adolescência eu não tinha a mesma cabeça, então não me afastei desses amigos na época, hoje eu me afastaria, só que no caso desses amigos, eu perdoo, porque adolescente só faz merda mesmo e vive no cio. Só me arrependo por deixar de ser eu mesmo entre os 15-19 anos, e viver como um mauricinho. É simples. Mulher tem em todo lugar, pra que viver em função de "pegá-las", e deixar de ser você mesmo. Mesmo melhorando a aparência, eu não pegava em ocasiões como 'do nada na rua' por não ter a malícia ou "ideia". Com isso o que eu quis dizer é que, igual a tudo na vida, a roupa e a aparência podem atrair no começo, mas é o que você faz, como você faz, e como trata as pessoas é que as manterão os outros juntos à você; os traços da sua personalidade é o que te fazem.

É lógico, eu não ando como um mendigo e também me visto pra me adequar às situações, fico com roupa velha nos dias e momentos comuns e em casa.
.Tyr em 30 de setembro de 2014 às 18:40:04»
Os esteriótipos são minha fonte de diversão.
Certa vez fui atender uma grande empresa e só me identifiquei pro chefe de sessão. Meti a mão na massa e fiz todo o trabalho bem antes do previsto. O gerente geral pediu pra falar comigo e quando cheguei ele demorou a atender e deu uma bronca no pessoal por não ter avisado ao técnico que ele queria ter com ele.
A cara do homem quando viu que largou 'o cara' esperando na ante-sala NÃO TEM PREÇO.

Maio de 2012. :lol:
headbanger em 30 de setembro de 2014 às 17:38:57»
Quando eu dava aulas de informática em uma escola de cursos, o uniforme era roupa social e eu sempre fazia questão de ir vestido "na estica".

Em algumas ocasiões eu aparecia lá (em algum dia de folga ou algo do tipo) vestido normalmente, totalmente rockeiro, de preto, com coturnos, spikes etc. Os alunos ficavam chocados porque nunca desconfiavam que eu era rockeiro. Hehehehehehe.

Mas fora casos extremos, há os do cotidiano. Eu estou sempre de calça jeans e camiseta, tênis All Star ou coturno. Quando vou ao shopping comprar algum presente (ou mesmo algo pra mim), em certas lojas o pessoal fica me olhando meio estranho, achando que eu sou chinelão e não tenho dinheiro.

Mas eu nem dou importância. Só deixo de comprar se for mal atendido.
Edgar Rocha em 30 de setembro de 2014 às 16:33:28»
Terrorista / enfermeira em NY: Tratem bem esta linda moça. Com o que fazem no Oriente, não podem reclamar se ela mudar de lado. A propósito, ela empunha bem uma arma. Tô com a linda e não abro!

Supremacia branca / pastor: pra que uma forca se você tem uma Bíblia? Preto ele até engole. Mas... e gays? Tô só perguntando.

Pedicure / Graduada: uma coisa exclui a outra? O que há de tão indigno em ser pedicure? Americanos...

Mendigo / Veterano do Iraque: Ah, bom! Ô.o

Prostituta / Viúva mãe de três: fodida por fodida, a primeira pelo menos ganha dinheiro.

Nerd bobão / criador de aplicativos: na trave!

Prostituto / Fundador de apoio à família: cura gay????

Mafioso / Pintor famoso: Questão de cinemática: artista famoso-mafioso, pode (Sinatra, Marlyn Monroe, Thupac); mafioso-artista famoso, não pode.

HI-PO-CRI-SI-A AMERICANA! ALGO MAIS?
Terezinha Ferrari em 30 de setembro de 2014 às 16:25:17»
Muito boa a idéia dele.
Ao menos comigo, na maioria das vezes em que
julguei (como se tivesse direito) pela aparência, me enganei.
Felizmente, na maioria das vezes as pessoas são melhores do que pensamos.
Edgar Rocha em 30 de setembro de 2014 às 16:15:10»
Assustador. Não tenho outra palavra.

Então... qualquer um pode ser adequado ao superior modo de vida americano. Sei.

Não pense que todo mexicano é um reles e inofensivo jardineiro. Ele pode ser um CEO! Nem que um negro seja um traficante suburbano. Vai que ele é advogado e te arranca as calças com base na lei (tá, ele é um graduado em Harvard, mas o estereótipo é de um advogado).

Vixi...

Metralhou o próprio pé. kkkkkk