Cães respondem, um de cada vez, quando chamados por seus nomes

Ter e educar um cão é uma das experiências mais gratificantes para um amante dos animais. Mas também é um exercício de responsabilidade já que nos vemos na obrigação de lhe dedicar horas para sua correta convivência e adaptação aos demais habitantes do lar. Com "habitantes do lar" também nos referimos a móveis e nossos pertences pessoais. É preciso de horas de paciência, insistência e um método adequado para que o cão aprenda determinados comportamentos.

Sempre é melhor o "reforço positivo" à hora de ensinar a um animal como deve se comportar, já que eles não entendem o que é dito e se forem castigados só ficarão mais confusos, frustrados e atemorizados.

Minha avó dizia uma frase que ilustra perfeitamente o caminho a seguir para a educação de um cão: "A gente caça mais moscas com mel do que com pistolas", ainda que comigo ela preferia a pistola que, nesse caso, era uma varinha de marmelo seca que ela mantinha atrás da porta da cozinha.

De todas as formas, a maioria de nós ficamos satisfeitos se conseguimos que nosso fiel amigo responda a seu nome, não faça suas necessidades dentro de casa e, os mais ousados, com que dê a patinha quando se pede. Isto, que parece uma tolice, não é pouco trabalho. Não quero nem imaginar o tempo que dedicou esta mulher para que seus 16 cães não se movam nem um milímetro até que ela ordene.

Mas no meio da matilha tem um "revoltadinho": Echo, o Labrador, se sentindo injustiçado por ser o último a ser chamado, vira as costas para sua dona, em sinal de clara insubordinação.