Sam Trull é a fundadora do Sloth Institute, na Costa Rica, e está ajudando estes animais a serem reintroduzidos a seu meio selvagem desde 2013. O santuário tem 3 metas: pesquisar os folivoras; colaborar com outras instituições que trabalham com estes animais no resto do mundo; e criar consciência gerando informação responsável e equilibrada sobre os bichos-preguiça para o público em geral. |
- "Acho que uma de minhas coisas favoritas sobre os bichos-preguiça é que não se metem onde não são chamados", disse Sam ao Manhattan Book Review, sobre seu livro. - "Dou-me conta de que o ciclo da vida requer todo tipo de espécies animais, incluindo macacos travessos e felinos carnívoros, sem ânimo de ofender a esses animais que têm que se comer outros para sobreviver. Mas, como poderia não adorar uma espécie que só quer comer suas folhas, relaxar com a brisa e o sol e coçar a barriga?" pergunta Sam.
Ademais, ela acredita que estes animais têm um lado muito curioso e brincalhão, algo que a maioria das pessoas nunca viu nem verá.
Desde filhotinhos, as preguiças se penduram nas árvores para sobreviver.
Sam decidiu fundar o instituto depois de ver como muitos desses animais são atropelados tentando atravessar vias e ruas movimentadas na Costa Rica.
Este é Kermie, uma preguiça que Sam resgatou e que a inspirou para criar o instituto.
O santuário utiliza uma ténica de ambientação para devolver os animais a seu habitat.
Isso permite que os bichos-preguiça tomem seu tempo para aclimatar à selva antes de poder viver por sua conta.
- "Criamos o Sloth Institute porque queria gastar todo meu tempo e energia devolvendo à selva estes bebês que criamos".
A intrusão humana é uma grande ameaça para a população de preguiças.
Os bichos-preguiça precisam de árvores para sobreviver, mas não podem ser uma qualquer, têm que ser árvores concretas e em quantidade suficiente.
Elas precisa de um bosque ssudável e natural. Embaúbas (árvore-da-preguiça) plantadas pelo homem não costumam forma um bom habitat.
Para uma preguiça que viva para perto dos humanos, uma simples árvore podada pode levá-la à morte.
Ademais, os humanos invadem suas áreas naturais com cabos elétricos, carros, cães...
Todas essas coisas afetam às espécies selvagens, mas sobretudo as preguiças que não podem fugir do perigo ou correr.
As pessoas podem ajudar sendo turistas responsáveis.
Quando visitar um país com bichos-preguiça, nunca acaricie ou pegue uma para fazer uma foto.
Sam diz que há empresas turísticas que roubam preguiças selvagens para que os turistas as toquem, e o animal acaba morrendo de estresse.
Já que os músculos de sua cara aparentan um sorriso permanente, as pessoas pensa que estão felizes, mas se uma preguiça selvagem se encontra perto dos humanos, sempre estarão estressadas, não felizes.
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Comentários
Parabéns pra essa pessoa, pois eu compartilho do mesmo pensamento dela. O verdadeiro lugar dos animais é na mata, não em cidades, presos e maltratados.