Fazendeiro americano faz serenatas diárias para suas vacas leiteiras

Ed Henderson, o dono da fazenda Shenandohah Dairy em Live Oak, Flórida, explicou ao Great Big Story como um sessão de prática de trombone no seu quintal tornou-se um regular concerto de jazz para o seu rebanho de 6.800 vacas felizes. Não é grande novidade que os fazendeiros de gado leiteiro há muito suspeitam que a música impulsiona a produção de leite. Um estudo de 2001 da Universidade de Leicester, no Reino Unido, deu credibilidade a essas alegações ao descobrir que a produção de leite aumentava quando as vacas ouviam músicas lentas.

Bem, se a música é realmente benéfica aos animais e como Henderson necessita praticar, este arranjo se tornou uma coisa boa para o homem e os animais. O vídeo tem legendas em Inglês, então basta habilitá-la, pressionar a rodinha dentada e escolher a tradução automática.

Porque as vacas gostam de música? Ai já é um mistério, mas eu acho que não tem muito a ver com a música. As vacas são naturalmente curiosas e a primeira coisa que elas fazem quando algo diferente acontece em seu ambiente é ir ver o que está acontecendo.

Junte-se isso ao efeito rebanho e todas eles vêm de uma vez. Tocar um trombone ou qualquer outro instrumento é apenas um truque. Quando meus filhos eram criança e íamos para a casa de sua avó, eu costumava chegar na cerca e gritava até as vacas aparecerem e dizia para eles que estava chamando elas para uma "reunião", onde depois eu inventava um tipo de palestra. Eles achavam engraçado porque parecia que as vacas estavam reunidas para me ouvir. Mal sabiam que se eu ficasse lá com cara de paisagem e não fizesse nada, elas se comportariam da mesma maneira.

Alguns estudiosos dizem que a ciência da música relacionada com a ordenha permanece esquemática, na melhor das hipóteses. O fato é que ninguém mais replicou os resultados desse estudo de 2001, em parte porque criar e repetir o tipo de experimento controlado e em larga escala necessários para realmente determinar a ciência do assunto seria muito caro. Por enquanto, acreditam, que a pesquisa permanece inconclusiva.