O regime de Kim Jong-Um disparou dois mísseis com direção a Japão, possivelmente como parte de seus testes bélicos. Os mísseis sobrevoaram a nação nipônica, ocasionando alertas em todo o país. Os meios de comunicação japoneses advertiram os cidadãos da nação que buscassem refúgio e se resguardassem o mais cedo possível, logo após que as autoridades confirmassem que Coréia do Norte tinha disparado um míssil em direção ao país. |
Inclusive os sistemas de alertas automatizados para celulares foram ativados em algumas regiões de Japão.
#northkorea launched another #missile. Hearing the sirens out here in #niigata #japan. Thanks for the heads up, J-alert pic.twitter.com/Yd459DPfw8
— Michael Bosack (@MikeBosack) 14 de setembro de 2017
- "Coréia do Norte lançou outro míssil. Em Niigata escutamos ativar as sirenas em toda a cidade. Graças pelo aviso, J-alert".
Após sobrevoar o Japão, o míssil caiu no oceano ao leste do país. Este é o sexto míssil norte-coreano que passa sobre Japão. Poucos minutos mais tarde o governo da Coréia do Sul confirmou que o regime de Kim Jong-Um tinha disparado um segundo míssil desde a capital, Pyongyang.
A Coréia do Norte continua realizando seus testes militares no meio da tensão cada vez maior entre a nação e seus rivais, tais como Estados Unidos, Japão e Coréia do Sul.
Atualização: As forças de auto-defesa do Japão acabam de divulgar uma nota pnde dizem que por considerar que não representava uma ameaça direta, o Japão se absteve de toda tentativa de derrubar o míssil norte-coreano que sobrevoou o território de seu país, segundo cita a agência Tass o secretário geral do Escritório do Gabinete, Yoshihide Suga.
Yoshihide garantiu que desde o momento do lançamento e até o final do vôo, as forças de auto-defesa do país estavam no controle da situação e realizaram o rastreamento do foguete, motivo pelo qual decidiram não derrubá-lo.
Ele forneceu dados atualizados sobre o lugar da queda do míssil, que caiu a 2.200 quilômetros ao leste do cabo Erim, depois de sobrevoar zonas da ilha japonesa de Hokkaido.
O secretário geral do Escritório do Gabinete assegurou ademais que Tóquio continuará sua estreita cooperação com a comunidade internacional para mudar a política provocadora de Pionyang.
Fonte: CBC News.
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Comentários
Se algo assim acontecer o Japão entra pra história (e pra lista da extinção) como o país mais cagado do planeta.
O único a tomar bombas atômicas em ataques.