Atualmente, Nova York é o epicentro da pandemia de coronavírus nos Estados Unidos. Então, quando o navio-hospital USNS Comfort chegou ao Pier 90, um terminal de cruzeiros no lado oeste de Manhattan, muitos o viram como um símbolo de esperança e queriam testemunhar e comemorar a chegada do navio. Infelizmente, a multidão que se reuniu para testemunhar o momento ignorou solenemente as regras de distanciamento social que foram criadas para ajudar a aliviar o sistema de saúde já bem tenso, mostrando que o sendo comum, a cada diz, cobra menos senso. |
O USNS Comfort, que pode abrigar 1.000 leitos hospitalares, 12 salas de cirurgia, 80 unidades de terapia intensiva, uma farmácia e um laboratório médico, ajudará no tratamento de pacientes da covid-19. É um recurso importante que vem ao encontro de hospitais equipados para gerenciar o coronavírus que já demonstram cokapso em seus seus recursos devido a crescente pandemia.
O número total de casos de infecção por coronavírus superou em esta quarta-feira (01/04) os 900.000 em todo mundo (934.464 nesse momento) e amanhã devem facilmente ultrapassar a cifra do miulhão, segundo as estatísticas oficiais recolhidas pela Universidade Johns Hopkins. Na escala mundial registraram-se mais de 47.175 mortes, enquanto mais de 193.967 pessoas se recuperaram da doença.
Os Estados Unidos encabeça a lista de países com maior número de contágios no mundo, com 214,482 casos, com 25.952 confirmados até esta quarta-feira. No país as mortes por covid-19 ultrapassaram as 5.093 (1.040 nas últimas 24 horas).
Enaqunbto isso na América Latina os países também lutam contra a expansão do coronavírus. A região registra masi de 17.000 casos e quase 500 mortos. Brasil segue sendo o que soma maior número de casos confirmados com 6.836 e 240 mortes, seguido por Chile (3.031) e Equador (2.758). A explicação para o aumento substancial do número de casos de infecção ontem e hoje no Brasil é a chegada dos novos kits que permitem identificar a covid-19 em poucos minutos.
Os dados oficiais chineses (provavelmente falsos) indicam que no território continental do gigante asiático foram registradas 3.312 mortos e 82.361 infectados com covid-19, dos que 76.238 se recuperaram.
A mídia americana divulgou faz poucas horas que um relatório confidencial do serviço de inteligência concluiu que a contagem pública de infecções e mortes por covid-19 na China é propositadamente incompleta. Quão falsos são os dados e quão deliberada é a ocultação? Há uma diferença, no entanto, primeira, entre números que são deliberadamente falsificados para o mundo exterior e, segunda, um estado que luta para coletar informações sobre um vírus difícil de detectar em muitas pessoas. Mas quando se lida com as autoridades chinesas é severamente prudente apostar na primeira opção.
O relatório surge bem no momento em que um artigo publicado por cientistas chineses sugere que o vírus "provavelmente" se originou de um laboratório em Wuhan, na China. Na terça-feira, o jornalista americano Tucker Carlson transmitiu uma reportagem em seu programa publicando as conclusões do estudo e afirmando que o coronavírus chinês provavelmente se originou em um laboratório.
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