Quem já foi catar tanajura com urupema lembrará-se facilmente da parlenda "Tanajura, cai, cai. Pela vida de teu pai". Desde o Brasil-Colônia os portugueses aprenderam, com os escravos, a saborear a bunda da tanajura assada na manteiga, é um prato delicioso.

A única explicação plausível para isto é que tem gente que gosta de "pagar o maior micão" na rede mesmo. Não é possível!!!

Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho. A formiga era produtiva e feliz. O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão. Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada. E assim contratou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.

Curso prático de como morcegar no trabalho - Porque morcegar também é uma arte.

Era uma vez na história do mundo um dia terrível no qual o Ódio, que é o rei dos maus sentimentos, dos defeitos e dos maus hábitos, convocou uma reunião urgente com todos os seus seguidores.

O homem atual conhece/estuda mais o espaço aéreo que nos cerca do que o mar. Assim, vemos espantados, vez em quando, algum pescador (geralmente japonês) capturar um destes bichos estranhos que atravessam esse "marzão de Deus".

Não, o MDig não se tornou um site político. É apenas um vídeo engraçado e bem-humorado sobre o episódio dos cartões corporativos.

Não, não se trata de nenhum time de futebol. Trata-se de uma técnica no uso do Photoshop que mantém somente a cor vermelha da fotografia. O resultado é muito bonito.

Depois dos seios turbinados e coxas engrossadas, chegou a vez dos lábios carnudos a "la Jolie". Quem não tem usa silicone, preenchimento e até o milagroso Botox. Não é a primeira vez que a moda acontece, nos anos 60 foi apelidada de bardotização por causa da musa Brigitte Bardot. À época, sem muitas das técnicas atuais, as mulheres abriam mão de um truque bem simples. Veja abaixo.

A imagem é antiga, mas ainda impressiona. Um fotógrafo dá sorte ao azar ao pular com seu equipamento sobre o penhasco.

Grande parte dos eleitores do nosso país sofrem de uma doença chamada amnésia eleitoral: não sabem o poder de seus votos e escolhem qualquer incompetente que saiba falar bem em público e após a posse não cobram porque já nem se lembram em quem votaram. Toda eleição é assim: eles, os políticos, prometem... prometem e prometem. Quando eleitos: mentem... enganam e roubam.