Em nenhum lugar é dito que são batatas fritas... ainda que muitos assim supõe. Mas vai dizer que você nunca suspeitou daquela forma certinha, da textura e cor tão uniformes? Pois agora já não existem mais dúvidas. Um magistrado do Tribunal Superior de Justiça da Inglaterra e do País de Gales determinou que os salgadinhos da marca Pringles não podem ser considerados batatas fritas, já que somente 42% de sua composição é de batata.

Ocorreu na localidade de Grande Prairie, no Canadá. Vários moradores alertaram a polícia depois de ver pela rua um indivíduo de estranho aspecto que caminhava com uma gabardina, um capacete pós-apocalíptico, um artefato suspeito, e a bandeira de um país inexistente. A polícia enviou uma viatura com oficiais para o local e descobriu que o suspeito entrara em uma loja de arranjos de costura. Talvez isto já teria bastado para tirar qualquer dúvida sobre as intenções do indivíduo, mas a polícia não pensou o mesmo.

Se alguma vez você se perguntou como fazem para que todas as batatas fritas de marcas como Pringles sejam exatamente idênticas, este vídeo de "How its made" é para você. Trata-se de um interessante passeio pelo processo de fabricação das batatinhas que vêm em cômodos canudos de papelão. O tubo de acondicionamento é provavelmente a parte mais simples. Dobra e cola a partir de uma dupla lâmina de papelão e papel de alumínio, para conservar os salgadinhos frescos mais tempo. Salgadinho, que, na verdade, tem muito pouco de batata.

Em uma tentativa de criar um acepipe especial para tomar com sua cerveja de alta qualidade, a cervejaria sueca Sweetish St. Erik criou as batatinhas chips mais caras do mundo. Aparentemente, a St. Erik achou que a Lays ou a Pringles não são boas o suficiente para emparelhar com sua cerveja, então eles decidiram criar seu próprio petisco exclusivo com preço em conformidade. Casa caixa custa 175 reais e cada batatinha, cada fatia, custa apenas 35 reais.

Há truques de cozinha muito úteis, e depois há outros que parecem no mínimo suspeitos. O TikTok está cheio destes últimos. A australiana especialista em alimentos Anne Reardon está tão farta deles que se propôs a demonstrar que se um truque de cozinha é tão mágico que parece falso, provavelmente é porque é. Se há uma pessoa indicada para desmontar esses falsos truques essa é Anne. A apresentadora do canal do YouTube How To Cook That também é cientista de alimentar e nutricionista.

Arch West, criador do famoso Doritos, faleceu aos 97 anos no final do mês de setembro passado e durante seu enterro, seus entes queridos fizeram um estranho ritual espalhando o conhecido salgadinho, que o tornou famoso e milionário, sobre seu caixão. Mas este não é o único caso curioso em que os familiares dão um "ultimo adeus" de uma maneira tão bizarra. Há outras 10 maneiras mais bizarras de fazê-lo, veja a lista:

Durante a Guerra dos Sete Anos em meados dos anos 1700, um farmacêutico do exército francês, chamado Antoine-Augustin Parmentier, foi capturado por soldados prussianos. Como prisioneiro de guerra, ele foi forçado a viver de rações de batatas. Na França de meados do século 18, isso seria praticamente qualificado como uma punição cruel e incomum: as batatas eram consideradas um asco, alimento de porcos, e acreditavam que causavam lepra em humanos. De fato, o medo era tão generalizado que os franceses aprovaram uma lei contra elas em 1748.