Um vislumbre do espaço de trabalho da artista japonesa Konekono Kitsune em Tóquio provavelmente se assemelhe mais a um hortifruti do que a um estúdio de fibra e linha. Usando incontáveis ​​camadas de linha e uma ocasional base de feltro, a artista costura couve crespa, repolho e outros legumes e grãos que se assemelham a suas contrapartes da vida real: tufos densos em forma de floretes de brócolis verdes, uma vagem de feijão larga se abre para revelar um interior macio e tenro, e fileiras apertadas alinham a superfície ondulada de uma batata-doce.

Georgia Davis pesa 210 kg com somente 15 anos de idade, o que lhe conferiu o indesejável título de adolescente mais gorda do mundo. Ela iniciou-se ainda bem novinha, aos 5 anos, no processo de comer em excesso quando seu pai acabara de falecer. Ela sempre teve este aspecto "rechonchudo" no rosto e hoje não pode dar mais que 2 passos sem ter que parar e respirar profundamente.

Quando nos inteiramos da notícia duvidamos se tinha o suficiente interesse e se realmente algo assim tinha a possibilidade de não figurar na lista de notícias falsas que tomaram conta das redes sociais. Uma busca no Google tirou as dúvidas. Dava para contar com os dedos de uma mão os casos de tartarugas extraviadas e, por incrível que pareça, a história realmente aconteceu com o agravante da jovem não saber como o réptil chegou até ali.

Do mesmo modo que os seres humanos e os animais, as frutas, verduras e hortaliças também têm um ciclo vital cheio de mudanças. E, assim como os seres humanos, também há exemplares que são exceções a regra devido principalmente as alterações genéticas, a tecnologia do cultivo agrícola e outros fatores que podem alterar a aparência das plantas. As mudanças verificadas são tão estranhas que às vezes parecem algo saído direto do acidente nuclear catastrófico que ocorreu na central elétrica da Usina Nuclear de Chernobyl.

Senhor, me ajude a nunca desistir de ser mulher. Coloque um espelho no meio do meu caminho entre a lavanderia, o supermercado, o sapateiro, o colégio e a locadora. E que, ao me olhar, eu goste do que veja.

Com uma compreensão finíssima da cerâmica e da anatomia, o artista honconguês Johnson Tsang cria esculturas antropomórficas estranhas e inesperadas, empurrando os limites do realismo em suas obras de rostos retorcidos nas maneiras mais surrealistas. Em sua última série, Open Mind (primeiras 7 fotos), Tsang incorpora gestos manuais e materiais metafóricos para transmitir uma sensação de mente aberta em suas esculturas.

Uma bela coleção de fotos que irá fazer a alegria dos apreciadores de imagens históricas antigas. Elas mostram a Mongólia em um distante 1913 quando a fotógrafa russa Stéphane Passet passou por ali. Dois anos antes, em 1911, a Mongólia havia declarado sua independência da China, sob protetorado do Império Russ. Isso durou até a sua independência integral, em 1924, já com plena autonomia e próprios dirigentes teocráticos. O país do ponto de vista de um ocidental civilizado era uma reserva chocante e bizarra do feudalismo.

Ruthy Bradshaw, uma ex-executiva de marketing de 42 anos de Colchester, Essex, Inglaterra, deixou sua antiga carreira para trás para fazer o que ela mais ama, trabalhar com animais. Ela oferece terapia para animais de estimação ansiosos e aconselhamento para seus donos, mas seus métodos não são convencionais para dizer o mínimo. Ruthy chama a si mesma de Dra. Doolitle da vida real, e afirma ser capaz de se comunicar com animais, interpretando vários sinais e fazendo uma voz deles conversando com ela, em sua cabeça.

A má notícia é que o apetitoso naco de carne assada, burrito ou peixe empanado destacados nas fotos que ilustram este artigo não são na verdade o que parecem. A boa notícia é que são realmente bolos desenhados pela confeiteira amadora Louise Caola, 23 anos, e a ótima notícia é que ela ainda está solteira.

Seijirō Kobe, fundador da loja Naniwaya Sōhonten, em Tóquio, estava tendo problemas para vender seu imagawayaki, um lanche popular feito com massa de panqueca recheado com pasta de feijão vermelho, em formato de pastelão. Após perceber uma queda no seu negócio, em 1909, ele decidiu inovar assando os bolos em formatos de peixe que lembravam o tai (dourado), que ele chamou de taiyaki, literalmente "dourado assado", que na atualidade é comumente vendido como comida de rua. De fato, o imagawayaki acabou servindo de inspiração para outros bolos.