O vlogger de planejamento urbano Not Just Bikes explica como e por que as bicicletas na Holanda são diferentes daquelas em outros países, especialmente no Canadá e nos Estados Unidos. Basicamente, tudo se resume à forma como as bicicletas são culturalmente vistas. Enquanto outros países veem as bicicletas como meio de exercício, os holandeses as usam como principal meio de transporte. Há um bom motivo para essa singularidade: na Holanda, as bicicletas são vistas como uma ferramenta para o transporte diário. Uma maneira de ir do ponto A ao ponto B de forma rápida e eficiente.

É um fato bem conhecido que Amsterdã é a cidade mais amiga da bicicleta do mundo. Mais de um terço dos trabalhadores da cidade vão e voltam do trabalho de bicicleta. Muitos mais usam a bicicleta também por outros motivos: lazer, idas ao supermercado, levar as crianças à escola ou até mesmo passear com o cachorro. Talvez sem surpresa, as últimas estimativas concluem que há mais bicicletas em Amsterdã do que residentes permanentes. Amsterdã tem 780.559 habitantes, que juntos possuem cerca de 881.000 bicicletas.

As bicicletas têm sido durante muito tempo uma alternativa mais ecológica (e mais barata) aos automóveis, supondo que saiba realmente andar de bicicleta, mas um talentoso engenheiro chinês conseguiu eliminar inclusive este último requisito graças a seu novo invento: uma bicicleta elétrica que mantém o equilíbrio sozinha e que é o suficientemente inteligente para se mover pela cidade de forma autônoma.

O britânico Ian Usher de 44 anos emigrou para Austrália há seis anos, montou um negócio super rentável de ski aquático em Perth, e tinha até bem pouco tempo atrás uma uma existência invejável. Casa própria com uma enorme piscina, uma televisão que parecia mais uma tela de cinema, e um belo carro importado. Em fim, de tudo.

Mercados e feiras flutuantes, onde os produtos são comercializados a partir de barcos e estabelecimentos à margem de rios e canais são uma atração bastante conhecida entre os países do Sudeste Asiático, como Tailândia, Indonésia e Vietnã, todos localizados em ilhas ou em planícies envoltas por amplos vales fluviais e pantanais. Eles se originaram em um momento que o transporte aquático cobrou um papel importante e necessário no desenvolvimento e progresso da vida diária dos moradores locais e que com a passagem do tempo se tornou um grande e importante impulsor também do turismo local.

O comprimido azul pode ter outro efeito colateral que resulte em alegria. Seu princípio ativo, o Sildenafila, fármaco responsável por deixar soldadinhos duros, deve sua fama à capacidade de aumentar o fluxo sanguíneo e conseguir uma melhor vascularização, cujos benefícios poderiam ter outras aplicações para além da área do dever (conjugal ou não). O caso é que alguns atletas afirmam ter tomado viagra para melhorar sua aptidão atlética com sucesso. Pronto, agora já temos uma boa desculpa para confessar que tomamos.

Apesar de alguns historiadores defenderem a teoria que Leonardo da Vinci inventou um veículo muito semelhante à bicicleta, outros contestam a legitimidade histórica do desenho do Codex Atlanticus dizendo que é uma fraude. Na China a invenção da bicicleta é atribuída ao engenheiro, inventor, matemático, faz-tudo LuBan, que nasceu faz mais de 2.500 anos, mas não há nada que corrobore tal informação. A verdade é que temos que retroceder até 1817 quando o Barão alemão Karl von Drais aperfeiçoou um brinquedo que se chamava celerífero.

Morro e não vejo tudo 57.834. A polícia sueca prendeu um homem que, há um ano, vinha mantendo relações sexuais com bicicletas femininas. O vândalo, de 36 anos, foi denunciado por uma vizinha, que ficou assustada ao flagrar o sujeito agarrado a sua bicicleta novinha.

Já falamos algumas vezes do papel primordial das ciclovias para estimular a utilização da bicicleta no transporte urbano, um recurso valioso para aquelas cidades que aspiram melhorar sua qualidade do ar e consequentemente a da vida de sua população. Em nosso país podemos nos deparar com situações muito diferentes dependendo da cidade e da região onde nos encontremos, mais quase sempre existe pouca motivação para pegar a bicicleta e usá-la como meio de transporte.

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