Se o homem descer sobre a primeira camada de solo vermelhusco de certo planeta conhecido, existe uma nova camada de gelo de água limpa entre 90 e 150 metros de espessura que dá à paisagem um tom azul escuro. Não se trata da Terra, para encontrar este cenário você deve viajar até Marte. Ao que parece, e com a ajuda da nave Mars Reconnaissance Orbiter que monitora o planeta vermelho desde 2006 para realizar um mapeamento completo, os pesquisadores liderados por Colin Dundas fizeram o achado histórico.

Uma câmera compacta converteu-se no gadget definitivo para transformar-se em um herói do YouTube. Com um impressionante zoom óptico de 83 vezes, permite, desde quilômetros de distância, ver as letras impressas nos aviões, as crateras da Lua, a superfície do Sol e até Saturno. Trata-se da Nikon CoolPix P900, uma câmera de faixa média -custa uns 600 dólares (multiplique pelo menos por 5 para o seu preço em real) cuja principal qualidade é ter uma óptica de até 2000mm, convertendo em um telescópio de bolso, que os hobbystas utilizam para observar os astros, e de passagem espiar a filha do vizinho tomando banho de sol na laje.

Olhar para os números que são automaticamente gerados neste post, fará com que logo perceba que todos temos idades diferentes em diferentes planetas. Isso nos leva até a questão de como definir os intervalos de tempo que medimos. O que é um dia ou o que é um ano? A terra, como todos sabemos, está em constante movimento. Na verdade, são vários movimentos diferentes, todos de uma vez. Mas são dois os principais e que especificamente nos interessam: o de rotação e o de translação.

Quando dirijo de noite por alguma rodovia com trânsito fluente, envolvido pelo som do rádio; costumo me imaginar pisando o acelerador e perseguindo o horizonte sem outro objetivo do que comprovar até onde seria capaz de chegar. Talvez a outro país. Talvez dar a volta ao mundo. Mas, ao estilo aventureiro das galáxias, me imagino indo ao infinito e além.

A NASA anunciou para a próxima quinta-feira uma coletiva de imprensa durante a qual o tema será uma grande descoberta de transcendência astrobiológica com grande impacto na busca de vida extraterrestre. Participarão na convocação um geobiólogo com algumas publicações sobre a geologia e a vida em Marte, um oceanógrafo especializado na fotossíntese com base de arsênico, um biólogo que examinou Titã e suas semelhanças com a Terra e um ecologista que estudou a química dos meios nos quais a vida evolui.

Em certas ocasiões a solução a nossos problemas surge de repente, após ir ali dar uma volta na esquina. Pois algo assim foi o que deve ter passado pela cabeça de um tal G. B. Blonsky e a sua irmã Charlotte, dois nova-iorquinos preocupados com as dificuldades que as parturientes atravessavam à hora de dar a luz. Por não falar no cansaço das parteiras pressionando sobre o abdômen da futura mamãe para ir dirigindo o bebê para a luz.

Betelgeuse é, além de um astro com um nome estranhamente raro (de origem árabe), uma estrela que se destaca por seu enorme tamanho. Não está entre as 10 estrelas mais próximas ao sol, senão que se encontra a 650 anos luz. Alguns cientistas crêem provável que esta bomba gigante exploda, se convertendo em uma supernova, quando ainda estivermos por aqui. Uma preocupação a mais para os "conspiranóicos" e criadores de catástrofes!

Pelo menos foi isso que afirmou o porta-voz da agência espacial americana durante uma das últimas audiências do Comitê para a Ciência, Espaço e Tecnologia dos EUA, celebrado no último dia 25 de abril. O professor Thomas Zurbuchen, administrador associado do Diretório de Missão Científica da sede da Nasa em Washington, afirmou que falta muito pouco tempo para que descubramos vida alienígena.

Este novo robô bípede pode caminhar e voar, mas é a combinação destas duas habilidades o que realmente o distingue como máquina futurista. Com vocês, LEONARDO. LEO para abreviar. O nome é um acrônimo de LEgs ONboARD drone, que descreve de maneira insuficiente este robô. Os engenheiros da Caltech que construíram LEO não só colocaram um par de patas robóticas em um drone aéreo, tiveram que desenhá-lo pensando tanto em caminhar como em voar e desenvolver software especializado para integrar seus diversos componentes.

Segundo a Wikipédia, aurora polar é um fenômeno luminoso composto por um brilho que pode ser observado nos céus noturnos em regiões próximas a zonas polares, em decorrência do impacto de partículas do vento solar com a alta atmosfera da Terra canalizadas pelo campo magnético terrestre.