Imersos em plena Segunda Guerra Mundial durante os bombardeios em Londres, os abrigos Anderson foram proporcionados pelo governo, para a proteção da população civil contra ataques inimigos, neste caso aéreos. O refúgio Anderson foi desenhado em 1938 por William Paterson e Oscar Carl em resposta à urgente solicitação do ministério do interior. Deve seu nome a Sir Jonh Anderson, um emergente político escocês.

Algumas contas do Twitter estão alvoroçadas com imagens de ataques nucleares, ameaças, armas e preparativos apocalípticos em relação ao que está acontecendo na Ucrânia, Rússia e países vizinhos. Muito estão usando uma simulação feita pela Universidade de Princeton para ilustrar o cenário nuclear "possível" se as coisas derem errado. Acontece que a animação em questão se chama Plano A e vem do departamento de Ciência e Segurança Global de Princeton.

Nesse vídeo, a BBC mostra a horripilante realidade que vivem 20 milhões de pessoas no mundo (algumas imagens podem ferir sua sensibilidade). No ocidente vivemos queixando de tudo. Não gostamos de nada e sempre há uma conjunção coordenativa adversativa para tudo. Vivemos em uma sociedade onde não nos respeitamos uns aos outros, e nem sequer nos detemos para pensar que tudo poderia ser pior: não estamos imersos em uma guerra, nem nossos filhos, primos, ou irmãos estão morrendo de fome.

Este é um desses golpes de sorte que só acontecem uma vez na vida. Você passeia por um feirinha de rua durante suas férias e de repente, entre um monte de trastes, descobre uma máquina Enigma em perfeito estado e leva para casa o artefato mais mítico da Segunda Guerra Mundial por 100 dólares. Foi isso precisamente o que ocorreu a um professor alemão durante férias na Romênia. Passeando por uma feira de Bucareste descobriu a máquina de criptografia de mensagens que manteve em xeque os aliados durante boa parte da Segunda Guerra Mundial.

No dia de hoje, 73 anos atrás acontecia o desembarque da Normandia (Operação Netuno), que pode ser considerado como o princípio do último ato da Segunda Guerra Mundial. As estimativas falam que o "dia D" resultou em um saldo de 9.000 mortos entre soldados de ambos lados e civis. "The Fallen 9.000" foi um projeto realizado em 21 de setembro de 2013, Dia Internacional da Paz, para gravar 9.000 silhuetas que representam essas vidas perdidas na areia das praias onde foram realizados os desembarques.

Alienígenas pacifistas visitaram a Terra para evitar que a destruíssemos com bombas atômicas depois da Segunda Guerra Mundial, segundo informações de grupo de oficiais aposentados da Força Aérea Estadunidense que se reuniram ontem no Clube Nacional da Imprensa em Washington DC. Segundo os ex-oficiais, o governo estadunidense já tem contato com extraterrestres há décadas e que durante a Segunda Guerra Mundial, os OVNIs visitaram várias instalações da Força Aérea para intervir nas bombas atômicas dos EUA.

Muito na Ucrânia foi perdido desde que a invasão russa começou em fevereiro passado. Mas os esforços para minimizar os danos vêm respondendo em todas as frentes, e não apenas geográficas. A preservação da cultura ucraniana tornou-se a principal prioridade para alguns grupos, em resposta à aparente intenção das forças russas de destruí-la. O estado da geopolítica mundial hoje pode nos fazer pensar se realmente aprendemos as lições da Segunda Guerra Mundial, mas pelo menos a luta para salvar a cultura ucraniana lembra que não esquecemos todas elas.

Ao longo da Segunda Guerra Mundial, inúmeros desafios tornaram o transporte básico difícil, caro e perigoso. A necessidade de formas rápidas, eficientes e silenciosas de transportar as pessoas de um lugar para o outro, além da escassez de combustível, das estradas danificadas e das batalhas contínuas, levou muitos soldados e civis a tirar partido das bicicletas como meio de transporte. As tropas em algumas áreas tornaram-se mais ágeis e os refugiados usaram bicicletas para transportar as suas famílias e pertences para um local seguro. Historicamente, as bikes diminuíram a necessidade de cavalos, combustível e manutenção de veículos.

Dizem que no amor e na guerra vale tudo, pois esta é uma história de amor no meio de uma guerra: a do amor impossível do britânico Horace Greasley e da alemã Rosa Rauchbach em lados opostos do conflito durante a Segunda Guerra Mundial.

A imobilidade da guerra de trincheiras que caracterizou a Primeira Guerra Mundial levou à necessidade de um veículo militar poderosamente armado que fosse ao mesmo tempo protegido do fogo inimigo e pudesse se mover no terreno extremamente irregular dos campos de batalha. Já em 24 de agosto de 1914, o coronel francês Jean Baptiste Eugène Estienne articulou a visão de um veículo blindado cross-country, quando disse que a vitória na guerra estava condicionada a um veículo com canhão capaz de se mover em todos os tipos de terrenos.