"Asas", de 1927, foi o primeiro filme a receber um Oscar de "Melhor Filme", em 1929, na primeira cerimônia do Oscar. Durante muitos anos o filme dramático sobre a guerra foi o único filme mudo a ser premiado nessa categoria. E provavelmente assim seria se não fosse o lançamento de "O Artista", em 2012. Há uma cena no filme que é toda uma aula de cinema, inclusive para os dias atuais, pois quando mais você pensa, menos entende como fizeram para gravá-la naqueles anos.

Após a morte de Serguei Diaghilev, em 1929, várias companhias de Ballet Russes se formaram com a dissolução do Ballet Russe original. Entre 1936 e 1940, três dessas companhias visitaram a Austrália, em turnês orquestradas pelo empresário Coronel Wassily de Basil. Na terceira turnê, Basil montou uma companhia que, além de seus dançarinos ingleses e russos, incluía um número que estava preso nos Estados Unidos no início da guerra. Esses dois grupos se uniram na Austrália, formando a companhias mais conhecida como "Original Ballet Russe".O vídeo que ilustra este post mostra exatamente esta companhia dançando alegremente em uma praia da Austrália em 1938.

Em 1988, o Escritório de Patentes dos EUA concedeu pela primeira vez na história uma patente para um animal à Universidade de Harvard. A patente número 4736866 era para um pequeno rato geneticamente modificado, branco e peludo, com olhos vermelhos e redondos. Ele recebeu o nome de OncoMouse. Os cientistas criadores do OncoRato, Philip Leder e Timothy Stewart, no entanto, não haviam criado um roedor melhor. Pelo contrário, era tremendamente pior. Mas por que diabos então fizeram isto?

O naturalista, inventor e cineasta pioneiro Frank Percy Smith nasceu em Londres em 1880. Ele gostava de explorar as possibilidades educacionais do cinema, mas o emprego no Conselho de Educação oferecia poucas oportunidades e começou a trabalhar para o empresário do cinema Charles Urban, que ficou impressionado com suas várias técnicas cinematográficas e microfotográficas para capturar os segredos da natureza em ação.

Por centenas de anos, os lapões usaram renas rebocando esquis nórdicos como uma maneira de viajar por vastas extensões nevadas. Existe até um nome para prática, "skijoring" ("esqui manejado") ainda é popular em todos os países escandinavos e se tornou um esporte onde as pessoas de esqui são arrastados por um cavalo, ou cães. Essas corridas ainda são realizadas em Tromso, na Noruega; Inari, Finlândia; e Nadim, Rússia. Mas na década de 1910 a 1920, ser rebocado de esqui por cavalos era uma atividade bem popular em alguns países da Europa.

Em 1955, em uma reunião da Sociedade Cirúrgica de Moscou, uma criatura fora do normal foi apresentada aos participantes do encontro. Na plataforma perto da plateia, surgiu um grande cachorro de pelo escuro. O cão parecia feliz, abanando alegremente o rabo e não intimidado pela grande multidão de convidados ansiosos na frente dele. Ele parecia particularmente despreocupado com o apêndice antinatural que se projetava do lado de seu pescoço a cabeça de um outro cão... vivo.

Quando Heinrich Böll, escritor alemão e ganhador do Nobel, era um jovem de vinte anos, como muitos jovens saudáveis de seu tempo, ingressou na Wehrmacht, as Forças Armadas Alemãs da Alemanha nazista. Durante a Segunda Guerra Mundial, ele serviu em toda a Europa e também na União Soviética. Em 9 de novembro de 1939, enquanto lutava na Polônia ocupada, Böll escreveu para seus pais em Cologne se desculpando porque não podia escrever com mais frequência:

O canal do YouTube Nineteenth Century. Back to life dedica-se a restaurar e colorizar, em 4k e 60 fps, peças visuais do passado. Seus trabalhos são brilhantes, e o último tem a ver com a atualidade. Trata-se do vídeo transmitido pelo governo do Reino Unido para advertir os cidadãos da pandemia de gripe de 1918. A obra é um pequeno filme dramatizados protagonizado pelo "Doutor Wise". Ocorreu que, conforme a pandemia foi se instalando no país, o governo encomendou peças publicitárias dramatizadas para que fossem lançadas a nível nacional como informação de interesse público.

Em 1949, o inventor Victor Hoeflich realizou uma conferência de imprensa na Califórnia para apresentar o "Homem de Marte, Chapéu-Rádio". Hoeflich sabia que uma imagem contaria a história, então colocou vários adolescentes modelando a moderna engenhoca na cabeça para repórteres e fotógrafos. Logo, imagens e notícias apareceram nos jornais de todo o país. Os artigos normalmente incluíam a foto de um jovem de chapéu e uma história sobre as maravilhas proporcionadas pelo invento.

Embora nossa tecnologia moderna permita conforto e próteses dentárias fáceis de usar, esse nem sempre foi o caso. As primeiras dentaduras tinham problemas com ajuste, fixação, conforto e durabilidade. E conforme os dentistas avançavam para melhorar os dentes postiços, tentaram muitos materiais e técnicas diferentes. Por exemplo, o marfim, originado de animais como hipopótamo, morsa ou elefante, foi um dos primeiros materiais usados ​​para substituir os dentes perdidos.

Uma das campanhas de marketing de massa mais eficazes de todos os tempos foi o programa “Viva Melhor Eletricamente” da era de pós-Segunda Guerra Mundial. Tudo começou em meados da década de 1950, quando as empresas General Electric e Westinghouse decidiram co-patrocinar uma campanha de vários milhões de dólares em todo os Estados Unidos para promover as vendas de eletrodomésticos e promover os benefícios da energia elétrica. Na época, as empresas de serviços públicos estavam correndo para atender ao aumento da demanda por eletricidade na América do pós-guerra.

Durante a Segunda Guerra Mundial, no início dos anos 40, a lindíssima atriz norte-americana Veronica Lake estrelou um anúncio de utilidade pública, onde mudava seu penteado peekaboo, sua marca registrada, para incentivar as mulheres, que então trabalhavam nas fábricas da indústria de guerra, a adotar penteados mais práticos e seguros. Em um tempo onde noção de segurança no trabalho ainda era meio vaga, cabelos compridos representavam um potencial perigo na indústria.