Seca no rio Yangtze, na China, expõe estátuas budistas de 600 anos

Não é nenhum segredo que o mundo está ficando mais quente. Com a mudança climática vêm muitas consequências negativas, incluindo a seca. O verão de 2022 foi particularmente seco para algumas regiões. À medida que as águas dos rios e reservatórios recuam, tesouros arqueológicos e históricos há muito obscuros estão surgindo. Entre eles estão um trio de estátuas budistas de 600 anos anteriormente submersas em um recife de ilha no rio Yangtze conhecido como Foyeliang, perto da cidade chinesa de Chongqing, que foi construído em algum momento nas dinastias Ming e Qing.

Uma das três estátuas retrata um monge meditando calmamente sobre uma pétala de lótus. Os lótus são importantes símbolos budistas. Essas plantas que crescem na água representam a jornada em direção à iluminação ou despertar espiritual.

Essas estátuas impressionantes estavam submersas há muito tempo sob o magnífico e sinuoso rio Yangtze. No entanto, desde julho, a bacia do rio registrou 45% menos chuva do que o normal e, como resultado, 66 rios secaram em Chongqing. O nível da água do Yangtze caiu rapidamente à medida que o calor aumentou com temperaturas chegando aos 44 °C.Uma das três estátuas retrata um monge meditando calmamente sobre uma pétala de lótus. Os lótus são importantes símbolos budistas. Essas plantas que crescem na água representam a jornada em direção à iluminação ou despertar espiritual.

A China, como país, está passando por sua pior seca já registrada. À medida que as altas temperaturas e os baixos níveis de chuva continuam em todo o mundo, vistas invisíveis, como navios afundados da Segunda Guerra Mundial e outras surpresas, continuam a surgir.