Neural Networks and Deep Learning é um canal de YouTube especializado em restaurar antigos filmes mediante algoritmos que colorizam as imagens e as devolvem parte do esplendor original com o que as viram quem as gravaram. Seu últimos trabalho é um novo vídeo da catástrofe do Hindenburg, com efeito, uma das melhores restaurações feitas até agora, do acidente de 6 de maio de 1937, quando o dirigível alemão LZ 129 Hindenburg resultou completamente destruído em um aparatoso incêndio que destruiu por completo a aeronave.

Em um especial do canal NOVA da PBS contam a rocambolesca história de como localizaram um filme inédito até a data do desastre do Hindenburg, o famoso dirigível alemão que se incendiou durante sua aterrissagem em New Jersey, em 6 de maio de 1937. O novo filme dura pouco mais de dois minutos e foi gravado com uma das câmeras Kodak 8 modelo 20 de filme de 8mm que usavam os entusiastas naquela época. O mais interessante é que mostra as imagens do incêndio de um ângulo completamente diferente ao filme que tradicionalmente reconhecemos.

Seguramente você já viu em preto e branco uma das imagens mais famosas do passado século. Ocorreu em 6 de maio de 1937 e colocou fim à era dos dirigíveis. Recentemente, localizaram um filme inédito até a data do desastre e agora, uma restauração através de inteligência artificial, que acrescentou cor, interpolou a 60 FPS e remasterizou a 4K, mostra com nitidez como 60% dos passageiros se salvaram. Naquele dia, o LZ 129 Hindenburg estava-se preparando para sua chegada final a Frankfurt, Alemanha. O dirigível navegou durante 3 dias sem incidentes até que se aproximou à Estação de Lakehurst, Nova Jersey.

Antes das viagens aéreas modernas e das suítes de primeira classe, a coisa mais grandiosa nas viagens aéreas de luxo era o dirigível alemão Zeppelin. O Hindenburg foi projetado para transportar passageiros através do Atlântico com serenidade, com o dirigível flutuando suavemente por entre as nuvens. O dirigível foi considerado a classe mais longa de máquina voadora e o maior dirigível em volume. Durante a década de 1930, dirigíveis como a classe Hindenburg foram amplamente considerados o futuro das viagens aéreas.

Nesta animação do canal do Youtube Red Side que compara os tamanhos de diferentes modelos de aeronaves, há de tudo, desde o monoposto Colomban Cri-Cri, que tem apenas 3,9 metros de comprimento com uma envergadura de 4,9 metros, até o Antonov An-225 de 84 metros comprimento e 88 de envergadura, que infelizmente foi destruído pelos russos durante o ataque na Batalha do Aeroporto de Gostomel durante a invasão da Ucrânia, em 2022. Eles mediram um Hindenburg para comparação, mas isso não o considera um "avião".

Uma das minhas maiores frustrações da atualidade é não ter tempo para aprender a técnica de colorização de fotos antigas, porque acho muito broxante ver a paleta de cores da nossa história quase sempre limitada apenas ao preto e branco. É um exercício gostoso imaginar como as pessoas, suas roupas e fundos de fotos amareladas pareciam ter na vida real em cores.

Os nazistas pretenderam ressuscitar os mortos? A história parece absurda mas há quem tenha proposto a hipótese de que existiu um programa secreto no qual que uma equipe de cientistas esteve trabalhando na criação de um exército de zumbis. Não parece disparatado pensar que os Nazistas achavam que seria possível ressuscitar os mortos, porque eles tiveram várias frentes de trabalho dentro do terreno do sobrenatural, das relíquias religiosas ou a procura de entradas secretas a mundos desconhecidos.

Em 6 de março de 1915, uma grande multidão reuniu-se na Schwarzenbergplatz, em Viena, para a inauguração de um novo monumento: uma representação em madeira de um cavaleiro medieval apelidado de "Wehrmann in Eisen" ou "Guerreiro de Ferro". Logo após a sua inauguração, o arquiduque Leopold Salvator da Áustria começou a desfigurar o monumento martelando alguns pregos de ferro em seu corpo. Outros dignitários, como o embaixador alemão Tschirschky-Bögendorff e o embaixador turco Hüseyin Hilmi Pasha, também aderiram, cravando pregos na efígie.

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A frase "Uma imagem vale mais do que mil palavras" foi cunhada pelo jornalista americano Arthur Brisbane, em 1911. Mais de um 'século depois a ideia não podia estar mais vigente com a aera do audiovisual. É uma idéia simples que se aplica a muitos aspectos de nossas vidas, mas especialmente para a fotografia histórica, como já demonstramos em diversos artigos do gênero. Às vezes, uma simples imagem pode dizer mais sobre um fato em específico do que qualquer história que você venha a ler ou qualquer documento que possa analisar.