Nikola Tesla é lembrado como um pioneiro da corrente alternada e vários outros inventos, mas entre eles não está o "raio da morte". Tesla nunca inventou um, ou pelo menos nunca demonstrou. Ele, no entanto, afirmou ter trabalhado em um sistema que chamou de "teleforce", que disparava o que ele descreveu como um "raio da morte" tanto "mais finos que um fio de cabelo" e poderosos o suficiente para destruir qualquer coisa que se aproximasse dentro de um raio de 400 quilômetros, tornando a guerra efetivamente obsoleta.

Um 10 de julho, como sábado passado, há 154 anos atrás, nascia Nikola Tesla, um personagem singular ao que devemos grande parte dos avanços que desfrutamos hoje em dia e que não recebeu o reconhecimento que sem dúvida merecia. Só para não deixar passar em branco seu aniversário, conto esta pequena história de como nosso herói foi roubado nos EUA.

Solar Aero, uma empresa de pesquisa com sede em New Hampshihre, Estados Unidos, apresentou sua nova turbina eólica sem pás baseada em uma patente apresentada por Nikola Tesla em 1913. O mecanismo baseia-se na circulação de um fluído viscoso para mover a turbina e gerar a energia.

Certas figuras históricas de culto serviram como avatares prescientes para os tecno-visionários da era digital. Onde os designs utópicos altruístas de Buckminster Fuller forneceram um ideal para a primeira onda de pioneiros do Vale do Silício, os empreendedores posteriores se aproximaram dos princípios do brilhante cientista e inventor Nikola Tesla, que acreditava, como disse à revista Liberty em 1935, que - "...sofremos a desordem de nossa civilização porque ainda não nos ajustamos completamente à era das máquinas."

James Orgill, do canal do Youtube Action Lab, explora a ciência física por trás do movimento perpétuo usando um ímã eletrônico, um rolamento de esferas magnético e um copo. Ele então explica a física por trás do Ovo de Colombo de Nikola Tesla. Antes de fazê-lo, no entanto, Orgill conta a história por trás do nome dessa invenção, que se originou da história apócrifa de quando Cristóvão Colombo estava sendo criticado por quão fácil era fazer o que ele fazia. Quando você tenta equilibrar um ovo na ponta, ele sempre cai, mas então Colombo bateu na ponta e ele quebrou um pouco a casca e ele conseguiu equilibrar.

Em 1963, um artigo de jornal do Mansfield News, no Estado norte-americano de Ohio, previa com precisão que as pessoas seriam capazes de carregar um telefone no bolso no futuro. O artigo foi publicado em 18 de abril de 1963. Apresenta a foto de uma mulher segurando algo que lembra um flip-phone moderno. A verdade é que o conceito de um telefone celular que coubesse na palma de sua mão existia muito antes de você ter um, ainda que geralmente fosse tratado mais como um produto da ficção científica. O artigo diz:

A eletricidade é, junto com o fogo e a invenção da roda, uma das maiores descobertas da história da humanidade. Graças a grandes pioneiros como Benjamin Franklin, Nikola Tesla e Michael Faraday, entre outros, podemos desfrutar dos avanços tecnológicos atuais. Hoje em dia é quase impossível imaginar uma existência sem eletricidade. Olhemos para todos os lados e a maioria dos aparelhos funcionam com esta fonte de energia.

Quem já viu a chuvarada que acontece no nortão do país na época das águas, sabe que enfrentar uma tempestade de granizo é atitude de gente que não tem amor a vida. Algo mais ou menos parecido com o que é mostrado neste vídeo, que foi gravado no último sábado (16/11) em Maroochydore, Queensland, na Austrália. O responsável pelo vídeo conta que as pedras de gelo chegavam a ter o tamanho de uma laranja e que o bombardeio durou alguns bons minutos antes de aliviar. Imagine só levar uma granizada desta na moleira.

Eu diria que as chances de que você tenha ouvido falar este nome, John Bannister Goodenough, tendem a quase zero. Mas você conhece seu trabalho. Na verdade, você certamente possui uma de suas invenções. Em 1980, o físico John Goodenough, então com 57 anos, inventou o sistema nervoso da bateria de íons de lítio. Sua criação foi o cátodo de óxido de cobalto, o componente mais importante de cada bateria. Ao contrário do transistor, a bateria de lítio-íon não ganhou um Prêmio Nobel, mas muitas pessoas pensam que deveria.

Considerados gênios por alguns e loucos por outros, alguns de seus inventos e descobertas ainda têm repercussão em nossa vida cotidiana. Em outros casos foram uma insólita fraude. Veja abaixo a lista que comprova a frase de que "...de gênio e louco todos temos um pouco.