Quando vi a foto, também pensei que fosse uma acendedora de lampião, mas logo descartei por raciocínio lógico. Estes profissionais tinham a função de acender os lampiões na hora da Ave Maria e apagar de manhãzinha quando costumavam gritar "Seis horas da manhã". Em ambos horários o dia estava claro e não havia necessidade de levarem um lampião de mão. Algumas cidades históricas e igrejas ainda mantém a tradição. Veja fotos abaixo:

Por centenas de anos, os pescadores de Taiwan pescam sardinhas com a ajuda de uma "vara de fogo" ao longo da borda de um barco. Os peixes ficam tão atraídos pela luz que saltam para fora da água e nas redes dos pescadores. A pesca com fogo é tão simples quanto fascinante. Os barcos de pesca adentram o mar durante a noite, e acendem uma vara de bambu coberto com sedimento sulfúrico em uma das extremidades para criar uma chama brilhante.

Okistugu Kado, dono de um restaurante de sushi de Osaka, Japão, cria esculturas vegetais detalhadas, inspiradas em famosos filmes como Star Wars. Okitsugu, Oki para os amigos, decidiu combinar a sua paixão pela cozinha com um talento para a escultura e o resultado é nada menos que impressionante. O talentoso chef de cozinha passa horas incontáveis esculpindo todos os tipos de frutas e vegetais para colocá-los em conjunto com espetos de bambu e palitinhos para criar populares personagens Star Wars.

Em Bangladesh, a pesca é a segunda ocupação mais importante no setor não-agrícola. As pessoas pescam em seus lagos, canais ou campos de arroz, etc. Tem até um festival tradicional centenário de pesca chamado Polo Bawa. Centenas de pessoas, incluindo aldeões e pescadores de aldeias inteiras participam espontaneamente deste festival com o "polo", uma armadilha ancestral de pesca feita de bambu, em águas na altura dos joelhos, esquecendo suas aflições do verão e torcendo com seus companheiros quando capturam peixes com sua armadilha.

Os cientistas da Reserva Natural Wolong, no sudoeste de Chinesa fizera uma foto meio barrada, mas sem precedentes do primeiro panda gigante albino conhecido no mundo, utilizando uma câmera ativada por movimento. O panda gigante completamente branco foi fotografado em abril enquanto vagava por um bosque de bambu a uma altitude de 2.000 metros, segundo um comunicado de imprensa publicado pelas autoridades de conservação local.

As imagens a seguir sem história da ciência, pois mostram pela primeira vez um grupo de macacos-japoneses (Macaca fuscata) pescando e comendo peixes de um rio. Entre as possibilidades, os pesquisadores apontam uma evolução para sobreviver aos invernos gelados dos Alpes japoneses. Vamos pensar que até agora o "normal" nesta espécie era vê-los se alimentando de folhas de bambu e outras plantas durante as geadas anuais. Os macacos do vale de Kamikochi enfrentam um dos ambientes mais frios e inóspitos durante o inverno, quando a escassez de alimentos os coloca em risco.

Paul Rosolie e Nikita Anna Skariah, do centro de resgate animal Junglekeepers, uma organização sem fins lucrativos, encontraram um filhote de tucano doente e abandonado no chão da região de Madre de Dios, na Amazônia peruana, e imediatamente fizeram tudo ao seu alcance para salvar a ave, a quem deram o nome de Lucas. Ainda na selva, Paul cortou um pedaço de bambu e fez uma seringa para alimentação, percebendo como o pequeno Lucas estava doente. No primeiro dia Paul tinha a certeza de que ele não sobreviveria durante a noite.

O venezuelano Juan Carlos voltava para casa com sua esposa em uma tarde de junho de 2020 quando viram no lado da rua o que parecia ser um bicho-preguiça morto. Amante dos animais ele não pensou duas vezes para parar o carro enquanto um homem tomava o corpo inerte da preguiça e colocava aos pés de uma árvore adjacente à via. Supostamente o bicho tinha sido atropelado por uma moto, porque as garras do animalzinho estavam no asfalto. Mas Juan duvidou dessa versão ao notar que tinha um cabo elétrico atravessando no meio das árvores bem acima de onde o animal estava.

Há muitas atrações turísticas em Bali, na Indonésia. Uma delas pode ser se levantar ao raiar do dia para observar os habitantes locais coletando sal marinho do Oceano Índico na praia de Kusamba. Logicamente isso não é algo que você encontrará listado em um guia de turismo, porque além dos pescadores e salineiros locais cuidando de seus negócios, não há muita coisa acontecendo ao redor da Kusamba. Mas se você está curioso sobre a vida local e quer ver as práticas tradicionais em ação usando ferramentas primitivas, a praia é um lugar único para se visitar.

O artista japonês Riusuke Fukahori há muito tempo paquera com a arte do peixinho dourado, imortalizando representações realistas da pequena criatura em camadas de acrílico e resina. Anteriormente, ele concentrou-se em pinturas de peixinhos dourados movendo-se dentro de objetos domésticos japoneses, como chapéus de bambu, caixinhas de madeira e tigelas feitas à mão. Para sua série "Irobukuro", sua inspiração se voltou para imitar as embalagens do Mercado de Peixes-Dourados de Mong Kok, em Hong Kong.