Um soldado ferido encontra uma criatura mágica cheia de boas intenções, mas como dizem "De boas intenções o inferno está cheio!". Tudo acontece quando os aliados estão pousando em solo europeu para libertar os territórios invadidos, mas para um soldado, a Segunda Guerra Mundial vai dar uma reviravolta bizarra. Quando seu pára-quedas o leva para quilômetros fora do seu curso, ele, ferido, encontra um morador da floresta muito muito estranho.

A letra da canção "Sunday Bloody Sunday" da banda irlandesa U2 descreve o horror presenciado por um observador do incidente do Domingo Sangrento em Derry, Irlanda do Norte, onde as tropas britânicas mataram manifestantes de direitos civis. Mas você sabia que existiu um outro Domingo Sangrento? Pois sim... Concretamente, nos albores da Segunda Guerra, na cidade polonesa de Bydgoszcz -Bromberg quando pertencia ao Império Alemão- aconteceu o chamado massacre do domingo sangrento polonês.

Hitler morreu em um bunker em Berlim, com 56 anos, na Segunda Guerra Mundial para a maior parte da população, no entanto, para um pequeno reduto ele viveu até os 86 em Nossa Senhora do Livramento, no Mato Grosso, ou então na Argentina ou ainda em uma base oculta na Antártida, ou inclusive, a melhor de todas, no lado oculto da Lua, para que nunca pudesse ser identificado. O primeiro estudo desde a guerra volta a desmentir todas estas teorias descabeladas.

Como era morar em Londres durante e depois da famigerada Blitz, a campanha de bombardeamentos estratégicos realizada na Segunda Guerra Mundial pela Luftwaffe? Naquela época, o Ministério da Informação produziu um curta-metragem de propaganda em 1940 para o público americano chamado "Londres pode aguentar". O tom estava de acordo com o ethos "mantenha a calma e continue" associado à Grã-Bretanha no período. Um filme complementar, "Os britânicos poode aguentar", similarmente vendia a ilusão de unidade social.

Faz 50 anos, uma das narrativas que sustentavam ao mundo era a chamada "corrida espacial", uma empreitada derivada diretamente dos avanços que a tecnologia aérea e de comunicações teve na Segunda Guerra Mundial e, por outro lado, enquadrada na rivalidade da Guerra Fria entre Estados Unidos e a Rússia Soviética. A ciência, a política, a tecnologia, os interesses econômicos e outros âmbitos da cultura humana se viram envolvidos na exploração do espaço.

Em poucas décadas, a canola tornou-se uma das oleaginosas mais importantes do mundo e uma das principais culturas agrícolas de países como o Canadá. As plantas de colza produzem lindas pequenas flores amarelas que se desenvolvem em vagens, semelhantes as de ervilha. Cada vagem contém pequenas sementes pretas, compostas por cerca de 45% de óleo. Uma vez colhidas, as sementes são esmagadas para liberar o óleo contido nela. Pertencente a família Brassicaceae, o repolho, brócolis e couve-flor também fazem parte dessa mesma família botânica.

David Leventi fotografa o interior das casas de ópera mundialmente famosas, capturando o projeto ornamentado da arquitetura encontrada em seu interior. Usando câmeras Arca-Swiss de grande formato, Leventi registra cada casa de ópera a partir da perspectiva de observação de um cantor de ópera, fotografando o espaço desde o centro do palco. Ele não é apenas esteticamente inspirado pelas casas que fotografa, mas também tem uma ligação familiar com suas estruturas.

Seja pelos quadrinhos, desenhos animados, videogames ou filmes, quase todos conhecemos o super-herói Iron Man (homem de ferro). Pois o primeiro Iron Man da história, melhor dito Iron Hand (mão de ferro), foi um general romano chamado Marcus Sergius, que liderou sua legião contra Cartago na Segunda Guerra Púnica, contra Aníbal.

Uma placa anuncia ao viajante que chegou à Monowi, em Nebraska. Em pleno apogeu na década de 1930 a cidade tinha absurdos 150 residentes, mas depois da chegada da ferrovia a população começou a declinar. Tanto que na atualidade só uma pessoa habita a cidadezinha: Elsie Eiler, de 77 anos. Segundo o Censo estadunidense, Monowi é a única cidade incorporada nos Estados Unidos com apenas um habitante.

Existe uma lenda sobre a descoberta do queijo por um comerciante árabe que utilizava este método de armazenamento de leite, mas a evidência mais antiga de fabricação de queijo no registro arqueológico remonta a 5.500 a.C. e foi encontrada no que hoje é a Cujávia, na Polônia, onde foram encontrados filtros revestidos com moléculas de gordura do leite. Desde então, comer queijo, para muitos, em seus mais diversos sabores, texturas e formas pela coagulação da caseína do leite é um dos grandes prazeres da vida. Só para que se tenha uma ideia existem hoje mais de mil tipos de queijos, produzidos em vários países.