Aqui um breve interregno cultural para que todos possamos fingir que somos cultos e opinarmos com transcendência e sublimidade sobre os 100 melhores livros de todos os tempos. A "Meta-lista" foi elaborada pela revista Newsweek que avaliou diferentes fatores, como o impacto na história, sua contribuição cultural e suas vendas.

Durante a Guerra dos Sete Anos em meados dos anos 1700, um farmacêutico do exército francês, chamado Antoine-Augustin Parmentier, foi capturado por soldados prussianos. Como prisioneiro de guerra, ele foi forçado a viver de rações de batatas. Na França de meados do século 18, isso seria praticamente qualificado como uma punição cruel e incomum: as batatas eram consideradas um asco, alimento de porcos, e acreditavam que causavam lepra em humanos. De fato, o medo era tão generalizado que os franceses aprovaram uma lei contra elas em 1748.

Os inuítes nunca consideraram o cão como parte do reino animal, mas apenas como uma ferramenta para a existência humana. Foi, e ainda é (em uma extensão muito limitada), usado pelos inuítes canadenses como cães polivalentes, muitas vezes colocados para trabalhar na caça de focas e outros animais de caça do Ártico, e no transporte de suprimentos e pessoas. Os exploradores notaram que os cães eram capazes de rastrear um buraco de foca a uma grande distância, e eram ocasionalmente usados para caçar ursos polares. Os cães, entretanto, não perseguiam os lobos e uivavam com medo quando eles se aproximavam.

O fenômeno da tatuagem já foi generalizado. Em "The Descent of Man", de 1871, Charles Darwin escreveu que não havia país no mundo que não praticasse tatuagem ou alguma outra forma de decoração corporal permanente. O etnólogo e explorador alemão do século XIX Karl von den Steinen acreditava que a tatuagem na América do Sul evoluiu do costume de decorar o corpo com cicatrizes. A seiva da planta esfregada nas feridas para evitar o sangramento causou a descoloração da cicatriz. A decoração resultante pode ser considerada uma tatuagem.

Quingentésima quinta galeria com 116 imagens e fotografias compartilhadas na grande rede de computadores na semana que passou. Na seleção de fotos zapeadas na internet nos últimos sete dias é possível apreciar paisagens incríveis, imagens engraçadas, fotografias jornalísticas, fotos tristes e bizarras. Os destaques da edição desta segunda-feira ficam por conta da prática e bela estante feita com tocos de madeira, do encantador de coelhos, do cãozinho reavaliando a existência e das belas paisagens entre outras.

O que provavelmente é o maior sapo-cururu do mundo, apelidado de Toadzilla, pesava pouco menos de três quilos quando foi encontrado no Parque Nacional Conway em Queensland, Austrália, em janeiro de 2023. O guarda-florestal Kylee Gray disse que não pode dar crédito quando se abaixou para pegar o grande e pesado sapo-boi. O governo de Queensland acredita que o grande anfíbio "poderia estabelecer um novo recorde". Sapos-cururu (Rhinella marina), nativos da América Central e do Sul, são uma espécie invasora prolífica na Austrália, Fiji, Havaí e Flórida.

Todos já ouvimos falar de uma história sobre uma criança selvagem humana que viveu isolada do contato humano desde uma idade muito tenra, e sem nenhuma experiência (ou pouca) com o cuidado humano, longe do comportamento amoroso ou social, e, crucialmente, da linguagem humana. Histórias essas imortalizadas no cinema e nos livros com heróis da selva com Tarzan ou o garoto Mogli.

Uma das atividades que mais tempo rouba a um webmaster é a moderação de comentários. Desde o nascimento do MDig e até o presente, foram centenas de milhares de comentários. Este número pode parecer exagerado, mas é bastante habitual, já que nesta categoria adiciona-se o maldito Spam, uma marca de nosso tempo que compreende a mais de 80% do total de comentários, e que felizmente deixou de ser grande problema graças a alguns filtros.

Em 1941, a histeria da guerra atingiu a Nova Zelândia e seu país vizinho, a Austrália. O exército japonês avançava rapidamente pelo sudeste da Ásia, invadindo Burma, Índias Orientais Holandesas, Nova Guiné, Ilhas Salomão, Manila e Kuala Lumpur. Após o colapso esmagador da Malásia britânica e a queda de Cingapura, os japoneses começaram a fazer ataques aéreos no norte da Austrália, começando com o bombardeio devastador da cidade de Darwin. O primeiro-ministro australiano John Curtin previu que uma invasão da Austrália estava chegando.

O peixe-leão peixe-peru, peixe-dragão, peixe-escorpião e peixe-pedra, entre outros nomes populares, é uma das espécies invasoras mais perniciosas que nadam nos oceanos de hoje. E agora, eles chegaram até o sul do Brasil em sua contínua e destrutiva expansão territorial. O pterois está migrando para o sul há anos. Eles foram capturados pela primeira vez no Golfo do México, provavelmente liberados do comércio de aquários, em 1985, e rapidamente se expandiram para a costa leste dos EUA e Caribe. Eles chegaram às costas da América do Sul por volta de 2010.