Há alguns dias lia um artigo sobre a humilhação sexual imposta por governos, especialmente anglo-saxões, aos cidadãos com a desculpa de sempre da proteção da guerra contra o terrorismo. Uma das formas mais humilhantes de exposição dos cidadãos são os postos de revisão com escâneres ou de revistas manuais de corpo completo, conhecido como "pat-down". |
Uma das novas vítimas recentes desta concentração de sexualidade reprimida e poder, foi a modelo israelense Bar Refaeli, que twittou como uma guardinha, aparentemente lésbica, apalpou suas partes íntimas com certa luxúria.
- "Recebi uma revista feita por uma mulher no aeroporto que me fez sentir super desconfortável e que não deixou dúvidas sobre suas preferências sexuais", escreveu Refaeli no Twitter.
O incidente ocorreu em Londres há um par de dias. O tema, sem nenhuma sombra de duvidas, é complexo e controverso, até que ponto é verdadeiramente necessário este tipo de registros nos aeroportos e até que ponto é real a ameaça terrorista sobre a qual Estados Unidos e Grã-Bretanha se lançaram, em detrimento da liberdade individual das pessoas?
Fonte: Daily Mail.
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Comentários
Essa aí até eu apalpava.
rsrsrsrsrs
Ah se todo BAR fosse assim, eu virava alcólatra
E vamos que vamos rumo a cirrose!
Ou pode ser o Gael García Bernal, que eu não reclamo... :sha:
Sou revistada e revisto de volta ;)
Maria, parece que todos nós, homens e mulheres, partilhamos uma mesma opinião:
seria ótimo chegar a um aeroporto e, por questões de segurança (lógico!) ser apalpado, demorada e minuciosamente, apenas por quem corresponda ao nosso ideal erótico.
:wink:
Aqui todos respeitamos a opinião uns dos outros... porém, noto ligeiramente que a opinião masculina sempre acaba prevalecendo sobre a opinião feminina... será o nosso gene ancestral Machismus Insistentis falando mais alto? ... :roll: :roll: ^^
Realmente, Pitralon. Pensei no que você argumentou, e de fato você está certo. Mesmo não sendo uma opinião que partiu de mim, eu aceitei e respeitei.
"Se ela fosse comprovadamente lésbica", se a Bar Rafaeli tivesse provas, se não fosse algo subjetivo, eu até insistiria no meu ponto de vista anterior. Mas me redimo (ou pelo menos tento :| ) nesse segundo comentário.
Não sei com quem está a razão.
Pitralon, você me convenceu. E (algo que valorizo muito e considero importante), foi educado e coerente nos argumentos. :clap:
Curioso mesmo notar que foi justamente o que pensei (o comentário do Pitralon) mas o restante foi direto no óbvio. A modelo de cara fez duas coisas, levou o caso a conhecimento publico com direito a imprensa e de quebra taxou a encarregada da revista. Não havia ficado claro a intenção de auto-promoção á custo ZERO?
Sentinela, onde está escrito que a funcionária do aeroporto É lésbica?
Essa avaliação partiu de uma vedeta que, não suportando as contrariedades a que está sujeito o povão, atribuiu essa etiqueta a um ser humano, profissional e socialmente seu "inferior".
É, portanto, uma avaliação subjetiva. O problema aqui é ela ser alguém que busca protagonismo a qualquer preço e esse seu preconceito foi usado como poderia usar outro qualquer. O problema aqui é ela não ter nenhuma autoridade moral, pois vende e expõe o corpo e a sua imagem. Quem quer moralismos comece por dar o exemplo. Certo?
E há também a questão da funcionária. Seja ou não lésbica é o trabalho dela. Apalpa centenas de mulheres por dia e uma delas acha que ela é "aparentemente lésbica", logo não pode exercer a sua profissão. Segundo esse critério (suspeita+preconceito) quantas pessoas no mundo teriam também de mudar de profissão?
Acho inquietante que haja pessoas inteligentes sem a inteligência nem vontade para dominar e vencer os seus próprios preconceitos sociais, sexuais, culturais, étnicos... Eu também tenho preconceitos em relação a elas (deviam ser atiradas ao mar) mas controlo-me e nada digo, na esperança de que constatem que também elas podem ser vítimas dos preconceitos dos outros.
Eu também concordo com o Moonwalker. Que sentido tem garantir que uma mulher não será revistada por um homem, se deixam uma lésbica revistá-la?
E, NÃO QUE EU ESTEJA QUERENDO COMPRAR BRIGA, discordo do Pitralon. Não é por que ela vende sua imagem que qualquer uma pode assediá-la sem punição. Nem mesmo se ela fosse puta (e a discussão não é essa) seria correto admitir uma atitude de quem realiza o trabalho com "outras" intenções.
Eu a julgo como aparentemente perfeita.
Brincadeiras a parte, concordo com o comentário do Moonwalker.
Odeio fazer isso, mas lá vai...
"Se ela, por um simples momento, avalia uma funcionária a executar o seu trabalho como "aparentemente lésbica" (tavez até "aparentemente palestiniana" ) eu, a julgar pelas fotos encontradas na net, avalio esta modelo israelense como "aparentemente puta"."
Eu ri!
:lol:
Não concordo. V
Para quem não tem qualquer preconceito em vender a sua imagem, em usar seu corpo sexuado como ferramenta de trabalho, em posar para fotos desinibidas exibindo seus atributos erógenos para deleite de "tarados"... esta israelense apenas parece querer publicidade grátis.
Se ela, por um simples momento, avalia uma funcionária a executar o seu trabalho como "aparentemente lésbica" (tavez até "aparentemente palestiniana" ) eu, a julgar pelas fotos encontradas na net, avalio esta modelo israelense como "aparentemente puta".
Posso estar sendo preconceituoso, mas não seria o caso de vetar homossexuais nesta função?
Mulher revista mulher e homem revista homem justamente para não acontecer esse tipo de coisa. Uma mulher com orientação sexual masculina revistando outra mulher é o equivalente a um homem revistando.
Tem gente que não entende que mesmo que você goste de uma apalpada, você não quer ser apalpado no ônibus, na fila, na revista...
guardinha ligeira.... :roll:
Deve ter sido muito ruim apalpar ela... e não poder fazer mais nada!
Aff
meow Deos...... eu apalpava facin.... :o :clap:
Profissionais homossexuais devem adorar esse trabalho.
Deixa eu <s>apalpar</s> revistar também :lol:
Saco! Apaguei meu comentário umas 10 vezes!!!!!