A morte não me aflige muito, afinal um dia vai acontecer, mas se algo que me pelo de medo é ser enterrado vivo. Exatamente por isso já comprei minha cremação para evitar qualquer erro no dia final, conforme este que supostamente teria acontecido com uma mulher que foi enterrada viva, depois que os médicos erroneamente declararam sua morte e finalmente faleceu enquanto tentava escapar do caixão. O dramático fato ocorreu em Riachão das Neves, na Bahia, depois de que Rosangela Almeida dois Santos foi hospitalizada com uma grave infecção respiratória. |
A raiz desta situação a mulher de 37 anos, que tomava medicamentos anticonvulsivos desde a infância, teria sofrido um choque séptico (quando a infecção se alastra pelo corpo afetando vários órgãos) e os médicos declararam sua morte em 28 de janeiro e foi enterrada no dia seguinte. Mas onze dias depois os vizinhos do Cemitério começaram a escutar gritos e ruídos na sepultura de Rosangela. Uma das vizinhas do cemitério diz mesmo ter escutado golpes que vinham de dentro do sepulcro.
Foi quando alertaram os familiares e estes rapidamente foram ao cemitério para liberar a mulher. Mas já era tarde. Supostamente Rosangela morreu enquanto tentava escapar e seu corpo seguia morno.
Mas o delegado que assumiu a apuração do caso não engoliu a história e disse que as informações que levaram à violação do túmulo não passaram de "boatos". De acordo com investigações da polícia, há dias a mãe de Rosangela estava sonhando que a filha estava viva e quando a vizinha do cemitério disse ter ouvido gritos de dentro da sepultura, os familiares decidiram violar o caixão.
Parentes de Rosângela disseram que o corpo dela foi encontrado de bruços no túmulo, com ferimentos nas mãos e testa, como se tivesse tentado em vão sair do caixão. Mas as mesmas investigações revelaram que o corpo estava intacto e que as informações sobre ferimentos nas mãos e na testa são inverídicas.
Ademais, a mulher foi enterrada mais de 20 horas depois do seu óbito e durante todo o processo, que envolveu preparação do corpo para enterro e velório, não mostrou nenhum sinal de vida. Depois de uma perícia o corpo foi sepultado novamente, e um laudo deve esclarecer a situação, mas o prazo para divulgação do documento não foi divulgado.
O que sim foi manifestado é que todas as pessoas envolvidas na abertura do túmulo, devem responder por violação de urna funerária, crime previsto no o Código Penal sob o artigo 210, que estabelece pena de reclusão de um a três anos.
Fonte: G1.
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Comentários
Eu, heim ?
Tenso...
:-o