O novo coronavírus SARS-CoV-2 chegou para ficar. A complexidade de seu comportamento e sua interação com o corpo humano resultou em um longo e complicado caminho para fabricar uma vacina. Ainda que já existam pelo menos nove vacinas que se encontram em testes de fase 3, ainda falta sua aprovação para fabricação, distribuição e uso em vacinação em massa. Neste sentido, a vacina russa aprovada por Putin é um verdadeiro exemplo de como colocar o carro na frente dos bois, pois os testes de fase 3 só começam na semana que vem.

A Agência de Pesquisa e Desenvolvimento Agrícola do Ministério da Agricultura de Indonésia anunciou que está preparada para lançar no mercado um colar antivírus e outros produtos de eucalipto que criou para matar o SARS-CoV-2. A agência governamental já patenteou seu invento e aspira iniciar a produção em massa em agosto. O ministro da Agricultura, Syahrul Yasin Limpo, declarou na passada sexta-feira que os testes de laboratório mostraram que uma das 700 espécies de eucaliptos "e matar ao coronavírusp

Com 11 vacinas contra SARS-CoV-2 na fase 3 dos ensaios clínicos (6 com aprovação limitada), e algumas delas com eficácia de mais de 90%, como é o caso das desenvolvidas pela farmacêutica Pfizer e a AstraZeneca, surgem perguntas sobre como o medicamento será distribuído assim que estiver disponível. Quais grupos receberão primeiro? Quais serão as exceções? Quem vai receber em seguida? Diferentes organizações tentaram responder a essas perguntas, a maioria delas com uma abordagem coincidente.

Uma equipe de cientistas chineses assegura que os mais propensos a contrair o coronavírus SARS-CoV-2 são as pessoas com grupo sanguíneo A. Para chegar a esta conclusão, compararam o grupo sanguíneo de 2.173 pacientes com covid-19 de três hospitais de Wuhan e Shenzhen, com o de pessoas das mesmas regiões chinesas. O estudo foi publicado no portal medRxiv, utilizado por pesquisadores do campo da saúde para compartilhar de maneira rápida suas conclusões preliminares e que ainda não foram publicadas em uma revista acadêmica nem revisadas por pares.

Os cervos de Nara são venerados como nenhuma outra espécie. Desde que começou o surto de covid-19, a antiga capital do Japão foi invadida por centenas deles que, ante a ausência de turistas, se estendem para além de seus limites. Os passeios são cancelados. Os restaurantes estão vazios. E os templos centenários estão mais tranquilos do habitual em Nara, também assolada pela pandemia de coronavírus. Toda Nara está sofrendo, junto a seus templos na lista do Patrimônio da Humanidade da UNESCO fechados, enquanto o país combate o SARS-CoV-2.

Enquanto as autoridades de saúde alertam sobre a propagação do vírus da covid-19 através de gotículas geradas por espirros e tosse, algumas pessoas se perguntam se o os peidos também podem ser os culpados pela transmissão da praga. Artigos recentes, alguns compartilhados amplamente nas mídias sociais, exploraram a possibilidade, assim como um artigo de 11 de abril do tablóide britânico Daily Star intitulado "Coronavírus poderia estar se espalhando por todo o mundo através de peidos".

Faz algumas semanas, a OMS publicou algumas diretrizes em que sugeria a não proficiência das máscaras para combater o SARS-CoV-2, a não ser no caso do pessoal médico, para duas semanas depois mudar de opinião e editar as diretrizes com a necessidade do uso de máscaras por todos igualmente. Nessas duas semanas, quem seguiu o conselho do organismo, pode ter sido infectado. Agora eles parecem ter mudado de opinião mais uma vez ao endossar a política da Suécia de não implementar um bloqueio total.

Postagens divulgando os efeitos curativos da cinchona circularam recentemente nas redes sociais, com a informação que a casca desta árvore natural da região tropical da América do Sul pode combater o novo coronavírus. Como assim? A politização da cloroquina e hidroxicloroquina colocou o medicamento nas manchetes de todo o mundo como um possível tratamento para a covid-19 e ocorre que a cloroquina tem como base as propriedades da cinchona (quinina). Este artigo explica.

Eu imagino que ter que dividir seu tempo e atenção entre duas famílias já é bastante difícil, mas as coisas realmente ficam complicadas quando você é proibido de sair. Com qual família você fica em quarentena e como visita sua segunda família? Essas são apenas duas das perguntas que os polígamos do Kuwait, que representam cerca de 8% da população do país árabe, estão enfrentando atualmente. O Kuwait, onde a poligamia é legal, impôs algumas das regras mais estritas para impedir a propagação do vírus SARS-Cov2 no Oriente Médio.

Na quarta-feira, 26 de fevereiro, por volta das 20h35, a polícia de Vilnius, na Lituânia, recebeu um pedido de socorro de uma mulher no bairro chique de Antakalnis, que alegava ter sido trancada em seu banheiro por seu marido e dois filhos adultos. Uma equipe de polícia foi direcionada para o local da ligação, mas, quando chegaram ao local, rapidamente perceberam que não era uma disputa doméstica. O marido casualmente disse à polícia que ele realmente havia trancado a esposa no banheiro, mas apenas para evitar ser infectado com o coronavírus.