Por mais difícil que seja acreditar, Tim é um homem e uma obra de arte. Ex-dono de um estúdio de tatuagem de Zurique, na Suíça, ele concordou que suas costas fossem tatuadas pelo artista belga Wim Delvoye em 2006 e, desde então, exibe sua arte corporal em museus e galerias de arte. Ele é exposto no Museu de Arte Antiga e Nova (MONA) da Tasmânia, na Austrália, desde 2011, cuja mostra pode durar até seis meses de cada vez.

Os cientistas sabem há muito tempo que a descarga de um vaso sanitário libera uma névoa de aerossol de partículas -incluindo patógenos das fezes- no ar do banheiro. Em uma nova pesquisa da Universidade do Colorado, em Boulder, os engenheiros usaram uma câmera de alta resolução e laser para iluminar a nuvem de aerossol que emerge de um banheiro comercial em um banheiro público. Veja o vídeo que dá contexto a este post. De acordo com a pesquisa, as partículas transportadas pelo ar pulverizam até 1,5 metro no ar a uma velocidade muito alta.

Cientistas finlandeses desenvolveram um modelo 3D que simula a propagação do coronavírus que emana do trato respiratório ao tossir. De acordo com os resultados preliminares, a carga patogênica permanece no ar vários minutos. Para realizar o estudo, quatro instituições acadêmicas modelaram de forma independente um cenário no qual uma pessoa contagiada tosse em um supermercado, em um corredor ladeado por estantes, tendo em conta as condições de ventilação.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou ontem, 14/04; que sua Administração deixará de propiciar fundos financeiros para a Organização Mundial da Saúde, à espera de uma revisão do organismo. Segundo suas próprias palavras, durante uma conferência de imprensa: - "Hoje estou instruindo a minha Administração para que detenha os fundos da Organização Mundial da Saúde, enquanto seja feita uma investigação para avaliar o papel da Organização Mundial da Saúde na severa péssima gestão e omissão da propagação do coronavírus."

Os horrores do desastre da usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, são bem conhecidos: o derretimento matinal de um dos reatores da usina, em 26 de abril de 1986, tornou-se o acidente nuclear mais mortal da história. Mas aprender sobre a tragédia e vê-la em primeira mão são duas coisas completamente diferentes. "Chernobyl: The Lost Tapes", um novo documentário que estreia na HBO Max em 22 de junho, usa imagens nunca antes vistas para mostrar como o colapso prejudicou a vida dos moradores próximos nas próximas décadas e até que ponto a União Soviética suprimiu a verdade sobre a gravidade do desastre.

Anilan Muhoortham, um morador de Kadakkal, Kerala, no sudoeste da Índia, instalou um altar dedicado à "deusa do coronavírus" perto de sua casa. Batizada apropriadamente de "Corona Devi", a divindade é uma réplica do SARS-CoV-2, com suas espinhas vermelha. Segundo ele, o santuário da nova adição ao panteão dos deuses hindus, é dedicado aos trabalhadores da linha se frente de combate ao novo coronavírus, incluindo profissionais de saúde, cientistas e pessoal dos serviços de incêndio e resgate, envolvidos na batalha contra a pandemia.

Conhecido como Mriya, o avião de carga Antonov-225 da Ucrânia era uma meta na aviação. Conceituado como o maior do mundo até o primeiro vôo experimental do Stratolaunch em 2019, também era a aeronave mais pesada da história com 640 toneladas. Todos estes dados agora são passado. A invasão da Rússia em solo ucraniano levou por diante esta jóia da aviação que, entre outras marcas, também tinha o recorde mundial absoluto de transporte de carga aérea: 189.980 kg em um único vôo.

Adam Jenne, da localidade de Cape Coral, no estado norte-americano da Flórida, disse que a United Airlines o expulsou de um voo na quarta-feira de manhã depois que ele tentou usar uma máscara usando uma calcinha como máscara facial. Ele argumentou que a roupa íntima obedecia ao mandato da máscara da Administração de Segurança do Transporte do país. Mas a United Airlines discorda alegando Adam se opôs à regulamentação federal que exige que os viajantes usem máscaras em aeroportos e aviões para limitar a disseminação da covid-19.

Quando Ludwig van Beethoven compôs "Für Elise" em 1810, ele pode ter esperado por seu sucesso nos teatros ou nos grandes salões musicais austríacos. Ele nunca poderia ter imaginado que "Bagatela No. 25 em A menor" um dia se tornaria onipresente em uma ilha a mais de 7.500 quilômetros de distância. No entanto, todas as manhãs no Sri Lanka, o clássico de Beethoven pode ser ouvido flutuando sobre arrozais no campo, ou competindo com o som do tráfego nas cidades. A música ressoa -barulhenta, metálica e desafinada- de tuk-tuks de três rodas, cada um equipado com armários de vidro e um sistema de alto-falantes no teto.

Como todos os anos nesta época, a lista das cidades mais caras para se viver foi publicada. Ao contrário do que você possa pensar, nem Nova York nem Londres estão entre as primeiras. Na verdade, a primeira é a capital do Turcomenistão, Asgabate, e por razões muito diferentes do que você imagina. Este relatório anual usa a cidade de Nova York como referência para classificar 209 cidades com base em fatores que incluem custos de moradia, alimentação, transporte e entretenimento. De acordo a ele, Asgabate deve sua classificação principalmente a uma crise socioeconômica em curso que levou à escassez de alimentos e à hiperinflação.