O artista e escultor Anthony Howe vive e trabalha em uma zona rural de Eastsound em Washington, rodeado de muitas árvores, vento e outros elementos naturais que inspiram suas incríveis esculturas cinéticas, que permanecem suspensas refletindo a luz solar contra o ambiente natural ao ar livre. Howe trabalha principalmente com fibra de vidro e aço inoxidável, que solda, para criar objetos cuidadosamente desenhados que são impulsionados pela brisa mais leve.

O artista Anthony Howe, que cria esculturas cinéticas fantásticas que giram e ganham vida quando expostas ao vento, virtualmente convidou os espectadores a seu estúdio na Ilha das Orcas no estado de Washington, nos Estados Unidos, para vê-lo fabricar uma nova escultura de vento. O vídeo do escultor trabalhando nesta bela peça silenciosamente é fascinante. Howe explica por que ele não fornece uma trilha sonora além da música para seus vídeos.

O artista Anthony Howe vem hipnotizando os espectadores por quase uma década com suas esculturas cinéticas imponentes que giram proporcionando um movimento hipnótico devido sua ilusão de óptica intrínseca. Pesando centenas de quilos, as pesadas obras de arte, feitas geralmente com aço inox, são ativadas até mesmo com a mais leve brisa e se assemelham a organismos sobrenaturais, criaturas de quatro patas e mecanismos enquanto se enrolam ao sabor do vento.

O maior grupo de rock progressivo Pink Floyd resolveu processar à companhia fonográfica EMI por suas diferenças sobre a venda de suas canções na internet. A banda britânica, cujo álbum "Dark Side Of The Moon" segue sendo um dos mais vendidos na história da música, não quer que a EMI venda suas canções de maneira individual na rede e por isso apresentou o caso ante o Alto Tribunal de Londres.

Se acontecer de você ser um entusiasta de veículos fora de estrada extremos, gostar de viver perigosamente dando um rolê em bairros barra pesada à noite, tudo isso desfrutando do maior conforto, temos uma grande notícia para você: saiu o primeiro tanque de luxo do mundo, o Ripsaw EV2 Extreme agora está disponível para vendas, ainda que em quantidades limitadas.

A ilha Lord Howe foi declarada livre de roedores em 2019, mas a celebração pode ter sido prematura. O recente aparecimento de quase 100 ratos faz com que os conservacionistas se perguntem se estes intrusos são sobreviventes ou recém chegados à ilha, que é Patrimônio da Humanidade pela UNESCO e alberga várias espécies em perigo de extinção. Em abril passado, uma mulher local viu uma ratazana perto do cemitério da Praia de Ned. Foi a primeira vez desde 2019 que alguém via um roedor na ilha, localizada a 781 km ao nordeste de Sydney, Austrália.

De dia, Lauren Tischendorf, 39, é diretora assistente de educação especial em Sydney, Austrália. Ela mudou-se para a Austrália de sua África do Sul natal com sua família quando adolescente. Mas, fora do horário de trabalho, ela nada muito. Quase todos os dias, Lauren mergulha no Oceano Pacífico como parte de um intenso regime de natação em águas abertas que ela mantém há anos. E em 2021, Lauren se concentrou em algo que nunca havia sido feito antes: se tornar a primeira mulher a circunavegar as águas infestadas de tubarões ao redor da Ilha Lord Howe.

Jeb Corliss foi um dos pioneiros no uso do wingsuit para conquistar distâncias maiores em voos no salto de paraquedas e sobretudo no salto BASE, mas depois do grave acidente na Cidade do Cabo, África do Sul, quando fraturou as duas pernas, ele deu uma maneirada com as loucuras, afinal quem tem... tem medo. Mas não de todo. Nesse vídeo ele se junta ao amigo brasileiro Luigi Cani para voarem sobre a Ball's Pyramid, a coluna geológica vulcânica mais alta do mundo.

Uma câmera de vida selvagem em uma reserva natural australiana capturou uma espécie ameaçada de vombate tendo um encontro turbulento com uma equidna. O raro encontro encantou conservacionistas na Austrália. A equidna aparentemente queria brincar com o jovem vombate, mas ele não quis saber, chutando terra e ficando visivelmente irritado com a equidna. Tim Flannery, um cientista do Museu Australiano em Sydney, disse que nunca viu nada parecido porque geralmente as equidnas são animais esquivos e fogem rapidamente ao primeiro contato com qualquer outra criatura.

Pesquisadores científicos usaram uma espécie difundida de algas verde-azuladas para alimentar um microprocessador continuamente por um ano usando nada além de luz ambiente e água. Segundo dica do amigo Rusmea, via Facebook, o sistema, que tem o potencial de oferecer uma maneira renovável de alimentar pequenos dispositivos, foi comparado em tamanho a uma bateria AA, e contém um tipo de alga não tóxica chamada Synechocystis. Esta alga usa a fotossíntese para criar uma corrente elétrica que interage com um eletrodo de alumínio e é usada para alimentar um microprocessador.