Milhões morreram sob a macabra maquinaria assassina do regime nazista. Adolf Hitler buscava a "solução final" exterminando os judeus da Alemanha, primeiro, da Europa, depois, e, finalmente, do mundo. E para isso seu governo desenhou campos de concentração onde os aniquilava. Eles e os inimigos do ditador. Mas ao finalizar a Segunda Guerra Mundial, muitos alemães que aderiam ao partido nacional socialista asseguravam ignorar as atrocidades cometidas pelo regime. Outros comungavam com suas ideias e ações, e tudo justificava o que Hitler ordenara.

Segundo conta um curioso vídeo de Insider, que dá contexto a este post, a maioria das pessoas nos Estados Unidos não sabe o que é uma esponja de bucha, exceto talvez a esponja de náilon vendida em supermercados, mas isso todos sabemos que é sintético, a bucha não. No entanto, há uma explicação para isso: as esponjas de luffa, até cerca da Segunda Guerra Mundial, eram as mais populares nos Estados Unidos, quando eram importadas do Japão. Daí aconteceu Pearl Harbor e isso meio que acabou com o comércio de esponjas com o Japão. Desde então, os Estados Unidos fabricam ou sintetizam a esponja.

Ele está próximo de completar um século de vida e ainda assim parece ter bicho carpinteiro. Seu Dobri Dobrev é um búlgaro veterano da Segunda Guerra Mundial, que lhe rendeu quase que a perda total da audição. Nas ruas de Sofia, capital da Bulgária, ele é conhecido quase que por todo mundo por sua mendicância pelas ruas do centro da cidade. Seu apelido carinhoso é "Dyado Dobri" (vovô Dobri) e todos gostam muito dele, motivo pelo qual sua latinha sempre rende um bom punhado de moedas.

Um relatório publicado pelo Instituto Nacional de Pesquisa de População e Previdência Social do Japão enfatizou que há um número crescente de pessoas de 30 anos que nunca se casaram e não têm intenção de formar um relacionamento. E isso é um sério motivo de preocupação em uma nação que já vê uma população envelhecendo rapidamente. De acordo com o relatório, 25,4% das mulheres na faixa dos 30 anos e 26,5% dos homens na mesma faixa etária dizem que não querem se casar. Pouco mais de 19% dos homens na faixa dos 20 anos e 14% das mulheres também não têm planos de fazê-lo.

Dylan Barth, do canal do Youtube Insider, foi a Agnone, na região do Molise, província italiana de Isérnia, para visitar a família Marinelli, fornecedora de longa data da Pontifica Founderia di Campane, a fundição de sinos mais antiga do mundo. A família, que está neste negócio desde a Idade Média, forneceu sinos para edifícios emblemáticos como a Torre Inclinada de Pisa e o Vaticano. A família Marinelli administra a fábrica há 26 gerações e Armando Marinelli desenha à mão os desenhos dos sinos, da mesma forma que seus ancestrais faziam.

Se você passou a vida vendo imagens dos "aeroportos mais perigosos do mundo", um tema muito frequente na Internet, talvez tenha visto a foto mostrada no topo do artigo. As cores, o surrealismo, os veículos de outra época fora de contexto. Um aeroporto impossível. Tudo leva a crer que é uma montagem feita com Photoshop. E no entanto, é uma foto real do aeródromo de Gisborne, na Nova Zelândia. Lógico, as cores estão um pouco saturadas; mas a cena é verídica. A imagem aparece na página 19 de uma edição de 2014 da revista Vetor onde fornece o contexto que nos falta:

Carl Sabatino sempre notou uma pintura na casa de sua tia quando era criança. Ele costumava chamar a obra de arte "A mulher do Chapéu Torto" e, mais tarde, sua tia a presenteou antes de morrer. Agora, Carl descobriu que a pintura poderia custar cerca de US $ 30 milhões (100 milhões de reais). Antes da tia de Carl, Jenny Verastro, falecer, ela compartilhou seu segredo com ele, dizendo que ele "olhasse debaixo da máquina de costura". Carl fez como ela disse e encontrou a obra de arte dos anos 30 embrulhada em um jornal.

Três anos antes de ascender ao trono em 1685, o futuro Jaime II da Inglaterra sobreviveu por pouco a um naufrágio que custou a vida de cerca de 130 a 250 pessoas. Ao encalhar em um banco de areia na costa do Mar do Norte em 6 de maio de 1682, o HMS Gloucester afundou no que deveria ser um passeio rápido e comemorativo a Edimburgo. O acidente tornou-se uma controvérsia política instantânea, com os críticos de Jaime -então conhecido como Duque de York, herdeiro do trono inglês- apontando que sua recusa em embarcar no único barco salva-vidas do Gloucester até o último momento possível custou a vida das pessoas.

Ainda ontem, o Japão reabriu totalmente suas fronteiras ao turismo após um longo período de fechamento motivado pelo covid-19. Isso deve ser economicamente revigorante, considerando a quantidade de demanda para visitar a Terra do Sol Nascente que aumentou nos últimos dois anos. Mesmo antes da pandemia, o Japão era um país de grande interesse entre os viajantes do mundo, e por mais de meio século. Muito dessa atratividade tem, é claro, a ver com sua natureza distinta, que manifesta ao mesmo tempo tradição profunda e hipermodernidade.

Oitenta anos se passaram desde o "Dia D" e ainda assim a sua memória está muito presente nas praias da Normandia. E não de uma forma etérea e simbólica. Não. Além da memória, o desembarque das tropas aliadas na região francesa em 06 de junho de 1944 mantém uma marca palpável nas suas costas arenosas. Uma que pode ser tocada e vista, embora este último exija um microscópio eletrônico. Isto foi confirmado anos atrás por um grupo de geólogos que coletou uma amostra de areia na praia de Omaha. Quando o levaram ao laboratório e estudaram detalhadamente, descobriram, surpresos, que 4% eram na verdade restos de estilhaços.