O mito de que as mulheres não gostam e nem veem pornô deve desaparecer. E enquanto a cultura machista acha que o pornô é algo que pode ser considerado um demérito à qualidade da mulher, as mulheres que trabalham na indústria refletem outra perspectiva. Ainda que a relação das mulheres com a indústria para adultos seja menos óbvia do que parece a simples vista: o pornô é algo que todos desfrutamos. Aqui alguns exemplos.

Inicialmente, o OnlyFans recebeu atenção mainstream depois que as trabalhadoras do sexo começaram a usar o site durante os confinamentos da covid-19 em meados de 2020. A plataforma, baseada em assinatura, evolui para um mundo próprio, onde artistas, trabalhadoras do sexo e outros podem monetizar seus influência. Ao longo da pandemia, conforme as outras plataformas de mídia social reprimiam veemente o conteúdo adulto, OnlyFans se tornou o centro para todas as coisas adultas e algumas coisitas mais, com uma lista crescente de celebridades.

Um compêndio de frases conhecidas que você já leu por aí que não caberia na originalidade que é a proposta da "A (minha) frase do dia" mas que de qualquer forma ainda conseguem fazer rir.

Na cultura oriental, em especial em Taiwan, encenar um funeral dramático para os parentes que já passaram é de extrema importância. Assim, para criar a atmosfera adequada, as famílias ricas contratam carpideiras que choram, cantam e até rastejam no chão para mostrar toda a sua tristeza.

Existem alguns casais que são como goiabada e queijo mineiro, a gente "bate o olho" e já vê a combinação perfeita; já outros, é difícil sequer imaginar que possam pensar em estar juntos, são como água e óleo que naturalmente não se misturam. Esta recopilação trata disso de casais.

Esta é a crônica de um amor que começa onde acabam os demais. Uma história de amor impossível entre um cadáver e seu raptor. Um conto mórbido com a sutileza de um casal impossível. Carl von Cosel amou, mimou e coabitou em seu leito com o corpo sem vida de Maria Elena Milagro de Hoyos durante 7 anos. Marionete de sentimentos, alucinações e paixões, Elena foi consorte pós morte de um homem enigmático e obsessivo que, graças à empatia gerada por sua história, foi exonerado pela lei e indultado pela sociedade.

Henry Andrews Cotton era o diretor médico e superintendente do Hospital Estadual de Trenton, um grande hospício em Nova Jersey. Antes de regressar aos EUA para aceitar o cargo de diretor médico aos 30 anos, Henry estudou psiquiatria na Europa com duas figuras lendárias da época, Emil Kraepelin e Alois Alzheimer. Ele também foi aluno do psiquiatra suíço Adolf Meyer da Escola de Medicina Johns Hopkins. Todos esses homens foram pilares no campo da psiquiatria, especialmente Adolf, uma das mais influentes figuras da psiquiatria na primeira metade do século XX.

Desde que a ameba comedora de cérebros foi reconhecida e nomeada pela primeira vez, em 1965, relatos macabros de seus ataques desastrosos chegaram às manchetes quase todos os anos. Cerca de 97% dos casos confirmados foram fatais. Mas a infecção também é incrivelmente rara, e o pequeno tamanho da amostra deixa os epidemiologistas que a estudam e os médicos que a encontram de mãos atadas. Ela pode ser um dos criminosos mais perfeitos da natureza, mas o que acontece quando este "monstro" entra em seu corpo?

O neurocirurgião italiano Sergio Canavero anunciou em 2015 que em breve poderia realizar o primeiro procedimento de transplante de cabeça humana do mundo. Isto significaria que seria possível remover a cabeça de alguém e enxertá-la no pescoço e nos ombros de outra pessoa. Até o momento, isso só foi realizado em um cadáveres e não em seres humanos vivos por Sergio junto ao cirurgião Xiaoping Ren, da Universidade de Medicina Harbin, na China, depois que experimentaram com ratos e macacos. Uma das cirurgias supostamente demonstrou que é possível reconectar com sucesso a coluna vertebral, os nervos e os vasos sanguíneos.