Os triângulos amorosos costumam esconder histórias de infidelidade, brigas, dissabores e mentiras, mas o triângulo formado pela russa Klavdia Novikova, o japonês Yasaburo Hachiya e sua esposa Hisako só esconde amor e sacrifício. Nos dias atuais parece difícil encontrar histórias tão preciosas como essa, que deixam o amor em primeiro plano acima de qualquer interesse. Possivelmente esta será uma das histórias de amor mais doce e igualmente amarga que você já ouviu em sua vida.

O vídeo que ilustra este post é um comercial realizado pela Cow & Gate, uma marca de alimentos infantis da gringolândia britânica. Bons comerciais merecem ser vistos uma vez e outra e este é um caso. Um grupo de crianças são liberadas, uma a uma, para investigar os instrumentos e equipamentos em um estúdio de gravação. Com sua peculiar curiosidade vão se combinando com os aparelhos que mais gostam, e a cacofonia inicial vai gradualmente se transformando (via criteriosa edição) em uma versão de "Come on Eileen". Criança é tudo de bom!

Em uma postagem no começo deste ano explicávamos como a arte japonesa de replicação de alimentos, chamada shokuhin sampuru nasceu da necessidade de economizar custos em restaurantes. Ocorria que no final do período Edo, no final dos anos 1800, os restaurantes e mesmo os vendedores urbanos de comida exibiam um prato de comida de verdade todos os dias em vez de um cardápio escrito. Para eliminar este custo, artesãos japoneses e fabricantes de velas desenvolveram modelos de comida que facilitavam o pedido dos clientes sem o uso de menus, que não eram comuns no Japão naquela época.

Uma coisa que a maioria das empresas ainda não aprendeu é que a publicidade on-line, sobretudo em vídeo, difere, e muito, da TV, onde basta pagar para ter seu comercial veiculado no horário nobre e pronto. Na rede elas podem gastar um rio de dinheiro no Youtube, que todo mundo continuará aguardando sofregamente os 5 segundos para pressionar o botão "Pular Anúncio", principalmente se for aquela coisa chata com o Joel Santanna, mas têm empresas que sabem o caminho das pedras da publicidade na rede.

Em 1937 as tropas japonesas atacaram Nanquim, a então capital da China. Depois da tomada da cidade, o exército japonês, em um autêntico genocídio, assassinou mais de 250.000 residentes civis chineses. Execuções em massa, pessoas queimadas e enterradas vivas, decapitações, violações, roubos, incêndios e outros crimes de guerra. Contam que os oficiais japoneses competiam entre si para ver quem assassinaria 100 chineses primeiro. Este trágico episódio da história humana ficou conhecido como "o estupro de Nanquim".

Como vimos hoje mais cedo, a história conta que Katsu Kaishu e sua missão diplomática aos EUA, em 1860, foi a primeira ocasião em que um japonês se aventurava fora dos confins de seu país em mais de duzentos anos. Mas, estritamente falando, isso não é de todo verdade. A de Katsu foi a primeira viagem oficial e, digamos, intencionada. Mas, antes disso, a História nos deixou casos de náufragos japoneses que, graça as correntes, acabaram chegando em terras longínquas.

Pesquisadores da Universidade Donghua, na China, inseriram genes de aranha no DNA dos bichos-da-seda, resultando em larvas que podem tecer fibras seis vezes mais resistentes do que o material à prova de balas Kevlar. Eles usaram a tecnologia de edição genética CRISPR para substituir o gene do bicho-da-seda que codifica sua proteína de seda por um gene de uma determinada aranha tecedora de orbes do Leste Asiático. As pessoas cultivam bichos-da-seda há milhares de anos, desenrolando seus casulos para fornecer material para têxteis. Mas a seda deles quebra facilmente.

Apesar do nome, o cão-guaxinim não é guaxinim nem cão, mas pertence à família dos canídeos, a linhagem que inclui cães, lobos e raposas. Arredios e esquivos as adoráveis ​​criaturas onívoras podem ser encontradas em florestas, pântanos, terras agrícolas e áreas urbanas da Suécia ao Japão. Os cães-guaxinim são nativos da Ásia e são classificados em duas espécies: o cão-guaxinim-japonês ou tanuki (Nyctereutes viverrinus) e o cão-guaxinim-comum (Nyctereutes procyonoides).

O atum enlatado é popular em todo o mundo. Se você espiar dentro dos armários da cozinha de qualquer casa, provavelmente encontrará uma lata esperando para ser aberta. O atum enlatado tal como o conhecemos hoje foi fabricado pela primeira vez no final do século XIX e desenvolveu-se a um ritmo espetacular ao longo do século XX. A Tailândia é o principal produtor de conservas de atum no mundo. A indústria conserveira tailandesa é diversificada, incluindo centenas de pequenas e médias empresas de todos os tipos, trabalhando ao lado de grandes empresas alimentícias.

Eu, Luis, conheci o Japão a trabalho. De modo que sei menos do que vi pelo que li ou o que conta meu irmão que morou dois anos lá. Sua experiência de tentar fazer um "par de meia" não foi das melhores e, ao fim, chegou a conclusão de que comer mal, dormir pouco, morar e viver inadequadamente era melhor que fizesse a economia aqui mesmo no Brasil. Voltou para casa de "mamãe" e desde então nunca mais se aventurou. Mas dizem que, para os turistas, não há melhor lugar para visitar.