Detectar que um indivíduo está doente e se manter afastado dele é uma vantagem face à sobrevivência. Muitos animais são capazes de perceber a doença de seus semelhantes através de cheiros e outros sinais químicos que servem para atenuar o impacto das epidemias. Em humanos suspeita-se há muito tempo que talvez possamos perceber estas pequenas mudanças que nos indiquem um problema de saúde em outros: como quando sua mãe diz que você não está com uma "cara boa" e poucas horas depois cai na cama, mas as provas não eram concludentes.

O New York Times publicou um site para seguir o estado atual da vacina contra o coronavírus. Segundo o rastreador, há mais de 135 equipes competindo para produzir uma vacina segura e efetiva, mas tem que passar por vários ensaios clínicos antes de que os reguladores possam aprová-las. De qualquer forma, aproveitamos o artigo para explicar o porque a demora da criação de uma vacina, quando o mundo todo urge por uma para ontem. Há quatro tipos de vacinas em desenvolvimento:

Você já se flagrou entrando em um cômodo da sua casa sem lembrar exatamente o que iria fazer? Abriu a porta da geladeira sem saber exatamente o que iria pegar? Tranquilo! Essas experiências são tão comuns que os psicólogos as estudam há anos e as atribuem a algo chamado "memória dependente do contexto. Muitas vezes, só nos lembramos dessas coisas quando voltamos ao local onde decidimos o que íamos fazer ou comer. Em psicologia, a memória dependente do contexto é a recordação melhorada de episódios ou informações específicas quando o contexto presente na codificação e na recuperação são os mesmos.

Uma vacina contra o coronavírus desenvolvida pelo Instituto Jenner da Universidade de Oxford, foi provada exitosamente em macacos. Os especialistas preveem compartilhar os resultados com a comunidade científica na próxima semana e submeter o estudo à correspondente revisão por pares. Uma inoculação de dose únicas foi aplicada no mês passado em seis macacos Rhesus no laboratório Rocky Mountain dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA, em Montana.

No começo deste ano, uma jovem de 24 anos tentou entrar no Havaí com um certificado de vacinação falsificado. O que a delatou foi que no nome da vacina supostamente usada escreveu "Maderna" em lugar de "Moderna". Agora ela deixou de comparecer a uma audiência virtual que tinha pendente por aquela prisão. Chloe Mrozak foi posta em liberdade sem fiança depois de ser presa no Aeroporto Internacional de Honolulu sob acusações menores de violar duas das leis do Havaí em matéria de normas relacionadas com as restrições da pandemia.

Na campanha interminável dos antivacinas de consumir literalmente qualquer coisa além de medicamentos cientificamente comprovados para se proteger da covid-19, parece que temos um ganhador. Superamos a fase dos medicamentos inócuos e até sobrevivemos à sugestão de que todos deveríamos beber água sanitária. Agora, um proeminente antivacina, que administra o site "Vaccine Police", vem divulgando os benefícios da urinoterapia para proteção contra a covid-19. Para aqueles alegremente inconscientes, a terapia de urina significa beber do seu próprio xixi.

Conforme relatado pelo Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, um bebê de 9 meses de idade contraiu envenenamento agudo por chumbo porque usou um troço referido como "pulseira de cicatrização de hematita magnética homeopática" (só faltou o uso da palavra "quântica") dada por seus pais, que a compraram em uma lojinha natureba esotérica local em Manchester, no estado americano de Connecticut.

Não, não. Você não leu e nem escrevemos errado o título desta matéria. É doente mesmo e não duende.
Podemos explicar. É só ler o texto abaixo com atenção:

É melhor procurar ser feliz que não sê-lo? Provavelmente sim, ao menos enquanto não se transformar em um imperativo e ao mais quando, como essas flores que nascem nos lugares menos inesperados, a vontade surge espontânea e autenticamente, um fruto imprevisto e por isso ainda mais valioso. A seguir compartilhamos uma breve lista de coisas que podemos fazer para melhorar nossas vidas de maneira tangível, para ajudar-nos a guiar por um caminho de felicidade, prosperidade emocional e crescimento pessoal.

Imagine só algo que promete manter à margem o estresse, acabar com a depressão, ajudar a desfrutar mais de cada momento de sua vida, melhorar tua concentração... Não gostaria de provar? Esses são só alguns dos benefícios prometidos pelo mindfulness, um conceito relacionado com a meditação do qual falam tanto ultimamente, desde que virou moda, mas que nem todo mundo compreende completamente. Então que raios é "mindfulness"?