O estado norte-americano de Washington está repleto de maravilhas naturais. Mais a oeste, ao longo da costa do Pacífico, é possível encontrar uma das maravilhas naturais do estado, a Árvore da Vida Kalaloch. A árvore fica no Parque Nacional Olympic e como não tem um nome específico, ela também é chamada de Árvore da Vida, Árvore Fugitiva ou simplesmente Árvore de Kalaloch, uma área de resort não incorporada inteiramente dentro do parque. A árvore é um abeto-Sitka, o maior tipo de abeto, cujo nome deriva da extensa comunidade Sitka localizada no Alasca.

A gruta Hang Son Doong é considerada a maior do planeta. De acordo a vários registros, esta caverna localizada no centro de Vietnã, sudoeste asiático, tem 5,5 km de comprimento e uma altura de 200 metros. O cinegrafista Ryan Debootd, sua equipe e um pequeno grupo de espeleólogos foram uns dos poucos privilegiados que tiveram acesso a esta beleza natural tão pouco explorada e durante oito dias. E com algumas tantas câmeras profissionais e a ajuda de um drone conseguiram imagens incríveis da gruta.

Pela primeira vez, os pesquisadores identificaram uma família neandertal: um pai e sua filha adolescente, além de vários outros parentes próximos. Eles viveram em cavernas siberianas cerca de 54.000 anos atrás. Uma equipe de cientistas, que incluiu Svante Pääbo, vencedor do Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina deste ano, publicou as descobertas na Nature esta semana. Os pesquisadores extraíram DNA antigo de ossos e dentes que pertenceram a 11 neandertais que viviam juntos na caverna de Chagyrskaya, bem como a outros 2 de uma segunda caverna próxima.

No início da década de 1940, quando o governo nazista começou a caçar sistematicamente os judeus, muitos deles por toda a Europa buscaram refúgio para evitar a deportação e a morte. Alguns encontraram abrigo nas casas de amigos não judeus, vizinhos ou até mesmo estranhos que simpatizavam com sua situação. Esses anfitriões arriscaram suas vidas para esconder judeus em sótãos, porões, armários ou outros espaços ocultos dentro de suas casas. Um dos exemplos mais famosos é Anne Frank, que, junto com sua família, se escondeu em um anexo secreto acima da loja de seu pai em Amsterdã por mais de dois anos antes de ser descoberta.

Sim, parece um vídeo do genial coletivo Kurzgesagt, mas dessa vez eles decidiram usar apenas suas ilustrações coloridas e luminosas para mostrar um ensaio do popular escritor John Green, que se encaixa perfeitamente na sua missão de espalhar idéias instigantes. A animação conta uma história sobre os registros deixados por pessoas que viveram há muito, muito tempo, atrás, mas também ainda vivem das coisas que deixaram para trás. Green e seu irmão Frank têm uma série de podcasts chamada "The Anthropocene Reviewed", de onde aproveitaram para contar a história de três adolescentes, que em 1940, encontraram uma caverna com 17.000 anos de arte e então isso aconteceu.

Ainda ontem falamos no MDig sobre as impressionantes grutas de Postojna, localizadas no Parque da Caverna Postojna, uma das principais atrações turísticas de Eslovênia. Pois bem, nessa mesma região do sudoeste do país, a apenas nove quilômetros, podemos completar a jornada visitando outro lugar de fantasia: o Castelo de Predjama. Trata-se de uma pitoresca fortaleza construída na boca de uma caverna pelo austríaco Hans Kobenzl no século XVI sobre outra anterior, da qual há poucas informações desde 1202.

Os vídeos que você vai ver neste artigo são agoniantes, sobretudo se você tem medo de lugares apertados. Eu mergulho faz mais de 20 anos, mas não consegui ver as imagens porque tenho uma claustrofobia terrível e jamais em minha vida praticaria a espeleologia submersa. Esta atividade, que se baseia na exploração e estudo de cavidades subterrâneas aquáticas -que muitas vezes não são mais que estreitas aberturas verticais-, é por si só uma das mais perigosas e fisicamente desgastantes, com o agravante exponencial de ser debaixo d'água.

Tudo começou com o desaparecimento do gado e da água.Algo estava acontecendo nas colinas ao redor de Luray, no estado norte-americano da Virgínia no verão de 1878, e um grupo de homens locais queria chegar ao fundo disso. Em um dia de agosto, procurando cavernas nos campos e colinas com outras três pessoas, Billy Campbell sentiu o ar frio saindo de alguns escombros soltos. Depois que ele e o grupo cavaram cerca de 3 metros, de repente sentiram algo. O ar frio saiu pela fresta em tal volume que arrepiou a pele de todos apesar do sol quente.

Você sabia que o homem somente foi procurar abrigo depois que descobriu o fogo? Então quando estava confortavelmente instalado na sua casinha/caverna decidiu vestir-se. Lógico e evidente que ele aprendeu a fazer utensílios para a caça antes de se dedicar as artes ou a navegar, mas surpreendente mesmo é pensar que eles viveram até ali sem a utilização de algo primordial no mundo atual: a roda.

Em 1887, um chefe maori e um agrimensor inglês na Ilha Norte da Nova Zelândia remaram em uma jangada feita à mão pela entrada de uma caverna onde um riacho local desaparecia na escuridão. Os moradores locais chamavam o lugar de Waitomo, ou "onde a água some no chão". Na época, o que havia além era desconhecido devido as muitas crendices relacionadas com o local. Uma vez na caverna, Fred Mace e Tane Tinorau ergueram os olhos e ficaram deslumbrados com as milhares de pequenas luzes azuis cobrindo as superfícies rochosas, dando ao teto a aparência de um planetário natural.