O mundo viveu recentemente uma situação extraordinária com dois papas vivos: o Papa Francisco e o Papa Emérito Bento XVI, depois que Joseph Aloisius Ratzinger abdicou (ou foi abdicado?) em meio a uma série de revelações de crimes sexuais perpetrados por membros da igreja que ele encobriu. Ele renunciou ao papado em 28 de fevereiro de 2013, com a justificativa de sua idade avançada, tornando-se o primeiro papa a renunciar desde Gregório XII em 1415. A justificativa não fez muito sentido já que todos os papas dos tempos modernos permaneceram no cargo até a morte.

Em 1913, o arqueólogo e egiptólogo britânico William Matthews Flinders Petrie estava frustrado. Enquanto liderava escavações no cemitério de Tarcã, no Egito, sua curiosidade foi despertada por uma tumba próxima. Depois de finalmente abrir a tumba, William ficou desapontado ao descobrir que ela havia sido completamente esvaziada, exceto por cinco jarros de calcita, dois cabos de ferramentas de madeira, uma pequena tampa de panela e uma pilha de roupa suja, mas dentro dessa pilha havia uma descoberta extraordinária, que não seria reconhecida por mais de 60 anos.

A água do oceano da Terra, todos os seus 362 milhões de quilômetros quadrados, é toda interconectada correspondendo a 97% da hidrosfera e cobrindo aproximadamente 71% da superfície da Terra. Tecnicamente, nosso planeta tem apenas um oceano: o gigante, não tão criativamente chamado de "oceano mundial" (Não é um termo geralmente aceito). Mas isso torna difícil falar sobre diferentes partes do oceano em diferentes partes do planeta. Faz sentido dividi-lo, mas como você divide um corpo contínuo de água?

Os verões siberianos não duram muito. A neve permanecem até maio, e o tempo frio retorna novamente em setembro, congelando a taiga em uma natureza morta impressionante em sua desolação: quilômetros intermináveis de florestas de pinheiros e bétulas espalhadas com ursos adormecidos e lobos famintos; montanhas íngremes; rios de águas brancas que correm em torrentes pelos vales; milhares de quilômetros de pântanos gelados. Esta floresta é uma das últimas e maiores regiões selvagens da Terra: milhões de quilômetros quadrados de nada escassamente povoado.

No alto das montanhas do Vale do Rift, o povo Dorze, uma das comunidades Gamo que habitam as Terras Altas de Gamo, no sul da Etiópia, desenvolveu uma técnica de rachar e trançar bambu. Eles a usam para fazer cercas e cestos, cobrem-na com argila para fazer potes de armazenamento e até fazem colmeias com ela, mas o mais importante, eles fazem casas inteiras com o bambu. É preciso muito preparo, o bambu não é usado inteiro, como em muitas casas da Malásia, mas é dividido, aplainado e depois se retira a medula.

Ontem, por volta das 12h18, foi detectada uma explosão solar muito poderosa que foi classificada como X9.0 e faz parte do ciclo solar atual, que começou em dezembro de 2019 -geralmente duram entre 11 e 12 anos-. Curiosidade: o ciclo atual é o número 25. Esta explosão solar da classe X9.0 é a mais poderosa desde a explosão X9.3 de 2017, que já era a maior da época nos 14 anos anteriores. A escala das explosões solares é assim: classe A, B, C, M e X, sendo A a menor e X a maior. À letra é adicionado um número entre 1 e 9.

O tamanho da Terra e dos outros planetas do sistema solar varia muito. A Terra, o quinto maior planeta do sistema solar, tem um raio de 6.371 km. Mercúrio com um raio de 2.440 km, tem cerca de um terço do tamanho da Terra. Vênus tem um raio de 6.052 km, apenas um pouco menor que a Terra. Marte tem um raio de 3.390 km, cerca de metade do tamanho da Terra. Júpiter com um raio de 69.911 km, é 11 vezes maior que a Terra. Saturno tem um raio de 58.232 km, nove vezes maior que a Terra. Urano com um raio de 25.362 km, é quatro vezes maior que a Terra. E Netuno com 24.622 km de raio, é apenas um pouco menor que Urano.

Depois de insistir de forma reiteradamente equivocada na fundição de ferrobactéria, o sobrevivencialista australiano John "Caveman" Plant do canal do Youtube de Tecnologia Primitiva decidiu fazer algo mais prático para ajudá-lo em seus projetos futuros. Aproxima-se a época das águas na Austrália e ele precisará construir uma nova cabana como abrigo. Para tanto é necessário construir mais telhas, mas para fazê-las, ele precisava de um grande abrigo para protegê-las enquanto estavam sendo feitas e secando.

Para se tornar borboleta, o corpo de uma lagarta se dissolve quase completamente e é reconstruído a partir de seus próprios fluidos. Por mais inconveniente e até mesmo claramente perigoso que esse processo soe, na verdade é bem comum. As borboletas são apenas algumas das 800 mil espécies de insetos que passam de larvas para adultos através de metamorfose completa. Isso é aproximadamente 85% dos insetos e 70% das espécies animais conhecidas. Mas como exatamente uma lagarta se torna borboleta?

Este é mais um daqueles vídeos que a gente se recusa a acreditar que possam ainda existir postos de trabalho com tantas condições insalubres e perigosas. Se eu tivesse que passar meia hora de cócoras, como estes homens mostrados no vídeo, era necessário de forma antecipada chamar um guincho ou o Samu. As imagens mostram uma fundição de metal que recicla ferro velho derretido em moldes de areia. O youtuber por trás do canal Wow Things também não sabe bulhufas sobre o processo que filmou, seu único mérito.

Segundo a BirdLife International existem atualmente no mundo cerca de 10,5 mil espécies de aves, sendo que mais da metade pertence a ordem passeriforme. No Brasil são pouco mais de 1,9 mil espécies (342 canoras), segundo dados do Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos. Com isso, o país está entre os três com maior diversidade de aves do planeta. Os passeriformes são apreciados não apenas pelas cores de sua penas, senão que também por seu canto. Por muito tempo acreditou-se que apenas os machos tivessem a habilidade de cantar, mas um estudo de 2014 derrubou este mito, revelando cerca de 30% das fêmeas também cantam.

Com a chegada do outono boreal, a prefeitura de Niigata, no norte do Japão, está cheia de atividades. Afinal, esta região é dedicada aos seus arrozais e à produção de arroz e, como tal, a temporada de colheita marca o evento mais importante do ano da região. Após a colheita, o produto percorre o país; no entanto, os agricultores ficam com toneladas de palha de arroz, ou wara. Na esperança de fazer bom uso dela, uma equipe de criativos vem transformando esse recurso, ano após ano, em esculturas enormes inspiradas no folclore local.